terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Betel Vila Isabel é o novo trabalho missionário da Igreja Metodista de Vila Isabel

Igreja Metodista de Vila Isabel inaugura amanhã, dia 3 de dezembro seu novo trabalho Missionário. Ponto Missionário Betel Vila Isabel que se reunirá no lar do casal Rodrigo e Angélica Gouveia dos Santos na Rua Armando de Albuquerque no próprio bairro de Vila Isabel.

Nossas orações e apoio ao novo trabalho missionário do distrito do Catete.

Missão Jerusalém - Visitando a Fábrica de Missionários (Rubem Amorese)

Na luta contra as drogas, depois de muito tentar reprimir pontos de venda e caçar grandes traficantes, autoridades concluem que o cerne da questão está na família do drogado: “por que ele aderiu às drogas?”. Descobriram também que a mesma lógica se aplica aos distúrbios da sexualidade, à violência, à pichação de muros e a tantos outros males da sociedade moderna. Surgem, preponderantemente, de fatores patológicos existentes nos lares.

Aos cristãos a descoberta não surpreende. Sequer emociona. É resultado da aplicação da “técnica da cebola” às ciências sociais e políticas, que consiste em ir retirando camadas para chegar ao cerne. A cada descoberta, a pergunta: dá para retirar mais essa camada? Haverá algo importante mais ao centro?

Preocupado com “missões” em minha igreja, resolvi experimentar “descascar” Atos 1:8: “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra.”

Fica claro, de pronto, que a casca externa de nossa cebola é “os confins da terra”, e Jerusalém o centro. Ora, Jerusalém é meu lar, minha igreja e meu trabalho. Portanto, Jesus nos está prometendo o poder de pentecostes para “missionarmos”, também, aos nossos filhos, pais, irmãos e colegas de trabalho. Uma conclusão cristalina, mas surpreendente para crentes acostumados a identificar “missões” com outros povos e “ide” com distância.

Se tirarmos mais uma camada da cebola, o que teremos? Existe algo no subsolo de Jerusalém? Sim, chegaremos a um cristão comum, trancado em seu quarto, de rosto no chão, a suplicar ao “Senhor da seara” por redenção para seu lar, sua igreja, seus colegas de trabalho. É nesse encontro sagrado que o Senhor revelará o verdadeiro cerne das missões: seu próprio coração de pai, que guarda uma motivação e uma ação. A motivação é o amor; a ação a encarnação. E a resposta divina virá na forma de uma investidura: “vá!” É isso que nos sugerem Jo. 3:16 e Hb 1:1,2: Deus amou o mundo de tal maneira que decidiu enviar seu filho, o missionário por excelência, para “armar tenda” entre nós (Jo. 1:14).

Sim, a primeira missão cristã começa numa humilde manjedoura, e nos ensina que a encarnação é um processo de identificação, associado à renúncia. Alguém que, motivado por obediência e afeição, decide abrir mão de suas coisas, transpor imensas barreiras e nascer em nosso dia-a-dia para, juntos (se aceitarmos), acharmos o caminho de volta para o Pai, o caminho da reconciliação (2Co 5:18).

Agora já podemos explicar, a partir da técnica da cebola, como nasce um missionário. Na solitude de seu quarto, aquela alma comum — como a de uma mãe, de um pai, de um filho, de um membro de igreja — começa a pulsar na mesma freqüência do coração de Deus. Acometida do mesmo inexplicável impulso reconciliador, infectada pelo mesmo amor sacrificial, incendiada pelo mesmo desejo de transpor barreiras e ir buscar, ela se deixa ungir sacerdotisa de uma ordem de serviço. Atônita, ela ouvirá o Pai dizer: “Vá, ofereça o que eu lhe dei: perdoe como lhe perdoei; ministre como lhe ministrei; ensine o que eu lhe ensinei; discipule como você foi discipulado; ame como eu lhe amei — pois você sairá deste quarto com a missão de sua vida: a “missão Jerusalém”. Cumpra-a com a motivação e o método de quem se importa e chega perto: amor e encarnação.”

“Se você se dispuser a me ajudar a reconciliar comigo mesmo o seu cônjuge, os seus filhos, pais, amigos e irmãos, farei de você um missionário meu. Receberá poder do Espírito Santo para isso. Será minha testemunha. Em sua casa, em sua igreja e no seu trabalho. Terá, nas regiões celestiais, status de ministro.”

“A partir da sua fidelidade, poderei escolher, então, alguns dentre seus filhos e filhas para enviar aos confins da terra. E lá onde estiverem, terão o orgulho de dizer: ‘fui treinado por meus pais’.”

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Coral Henrique Soares da Igreja Metodista de Vila Isabel celebrou 73 anos


Você pode assistir no youtube o Coral Henrique Soares da Igreja Metodista de Vila isabel cantando "Glória" no culto vespertino do domingo 28 de setembro, quando o Coral celebrou 73 anos de vida.

O endereço: http://br.youtube.com/watch?v=9oBKH10AF4g

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Núcleo de Capacitação de Vila Isabel: curso de formação de evangelistas e de capacitação para Professores(as) da Escola Dominical começa dia 21/06

O curso será oferecido em módulos. Haverá módulos comuns e módulos específicos para evangelistas e professores(as) da Escola Dominical

Informações:

1 - Estão abertas as matrículas para o curso de formação de evangelistas e capacitação de Professor (a) da Escola Dominical.

OBS: Haverá módulos comuns para evangelistas e professores (as) da Escola Dominical e módulos específicos para cada grupo, muito particularmente matérias práticas e estágio.

2 - O curso tem a duração de 8 meses e acontecerá nas dependências da Igreja Metodista de Vila Isabel aos sábados das 8h às 12:30h.

3 - A Mensalidade é R$ 70,00.
OBS: Mas as pessoas que se inscreverem até o dia 13 de junho ganharão uma bolsa (desconto) nas mensalidades de 50%, pagando, portanto apenas R$ 35,00. (*)

(*) Isso foi possível porque os pastores do Distrito do Catete darão as aulas como voluntários.

4 - O curso segue as orientações da CONET e está subordinado ao projeto regional de Núcleos, coordenado pela Revda. Giselma Almeida Mattos.

5 - Não há exigência de escolaridade e destina-se preferencialmente a pessoas maiores de 14 anos de idade.

6 - A Mensalidade será paga no início do mês a vencer. Assim, a mensalidade do mês de junho será paga no ato da inscrição. Veja os valores no item 3.

7 - O curso será oferecido por módulos. Cada módulo terá 4 disciplinas e terá a duração de 6 sábados.

OBS: O(s) módulo(s) oferecido(s) que não foi(foram) cursado(s) será(ão) oferecido(s) oportunamente.

8 - O Núcleo aceitará a inscrição de novos alunos apenas no início de cada módulo.
Não serão aceitas inscrições após a data limite para elas acontecerem.
As inscrições poderão ser feitas até o 1º sábado de aula de cada módulo.

OBS: O 1º sábado de aula do 1º módulo está marcado para 21 de junho. Mas o desconto de 50% será para quem se inscrever até a 6ª-feira dia 13 de junho (uma semana antes).

9 - Será oferecido certificado oficial pela Coordenação Regional de Núcleos aos que concluírem o curso com aprovação.

10 - O primeiro módulo começa no sábado dia 21 de junho das 8h às 12:30h e terá as seguintes disciplinas:

a) Comunicação e pregação - ministrada pelo Rev. Antônio Faleiro, pastor do Campo Missionário de Botafogo e pastor Superintendente do Distrito do Catete.

b) Introdução ao Antigo Testamento - ministrada pelo Rev. Marcelo Carneiro da Silva, pastor da Igreja do Lins e diretor geral da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista no Rio de Janeiro (Bennett).

c) Língua Portuguesa - ministrada por Suely Peixoto de Mattos, professora e membro leigo da Igreja Metodista de Vila Isabel.

d) Doutrinas Metodistas - ministrada pelo Rev. Ronan Boechat de Amorim, pastor da Igreja Metodista de Vila Isabel e Coordenador do Ministério de Missões e Evangelismo da I Região Eclesiástica.

11) Programação e horários:

Dia 21 de junho:
- 8h - Culto de abertura
- 08h30min - Aula inaugural da disciplina Comunicação e Pregação com o Rev. Antônio Faleiro
-10h25min - Intervalo para um cafezinho e pra esticar as pernas
-10h35min - Aula inaugural da disciplina de Introdução ao Antigo Testamento com o Rev. Marcelo Carneiro
-12h 30 min - Oração de encerramento das atividades.

Dia 28 de junho:
- 8h - Oração de chegada
- 08h30min - Aula inaugural da disciplina de Língua Portuguesa com a Professora Suely Peixoto Mattos
- 10h25min - intervalo para um cafezinho
- 10h35min - Aula inaugural da disciplina Doutrinas Metodistas com o Rev. Ronan Boechat de Amorim


Informações e inscrições:

Secretaria da Igreja Metodista de Vila Isabel
De 2ª à 6ª-feira, das 9h às 13h e das 14h às 18h.
Boulevard 28 de Setembro, nº 400 - Bairro de Vila Isabel
Telefones:
2576-7832 e 2576-0767






FICHA DE INSCRIÇÃO

Núcleo de Capacitação de Obreiros - Igreja Metodista de Vila Isabel

FICHA DE MATRÍCULA - 1º MÓDULO

Data da Matrícula: ____ _/______/_________.

Matrícula no Curso de::
( ) Formação de Evangelista
( ) Capacitação para Professor (a) da Escola Dominical

Mensalidade: ( ) Integral – R$ 70,00
( ) Com desconto de 50% - R$ 35,00 (matrícula até dia 21 de junho)

Nome: ______________________________________Data Nascimento:____/____/___

Endereço: ______________________________________________________________

Bairro: ________________Cidade:______________________Cep.:________________

Tel./Res.:__________________Celular:________________Trab.:_________________

E.Mail: _________________________________

Estado Civil: ________________________ Profissão: ______________________

Escolaridade
1º Grau: ( ) Completo. ( ) Incompleto
2º Grau: ( ) Completo. ( ) Incompleto
3º Grau: ( ) Completo. ( ) Incompleto
Outra: _____________________

Doctº Identidade: _______________Órgão Exp._________Data Emissão:____/____/__


IGREJA _________________________DISTRITO____________________________

Membro da Igreja? ( ) SIM ( ) NÃO

Membro da Igreja desde? ______/_______/_______

Nome do seu Pastor (a) ___________________________________________________

Tel/Pastor (a)__________________________ Tel./Igreja_________________________

Funções e/ou cargos na Igreja Local:
1) ___________________________________________
2)___________________________________________
3)___________________________________________


Assinatura do Aluno(a):____________________________________________________

terça-feira, 22 de abril de 2008

Ata do Concílio Distrital de 27 de fevereiro de 2008

Igreja Metodista
Distrito do Catete

O Concílio Distrital reuniu-se na Catedral Metodista do Catete, sob a presidência do Superintendente Distrital (SD), Rev. Antônio Faleiro Sobrinho, no dia 27 de fevereiro de 2008, o qual iniciou a reunião às 20 horas com uma oração por ele proferida. A seguir, convidou o irmão Wesley, que com um violão, conduziu dois cânticos. Para formar a Mesa do Concílio, o SD convidou o Rev. Luciano Vergara, Secretário da CODIAM, a ocupar lugar. Na reflexão bíblica, o SD baseou sua exposição em 1 Samuel 17.31-40 e Colossenses 14.55, destacando a armadura dispensada por Davi e o apropriado revestimento de bons sentimentos e atitudes dos cristãos diante dos desafios. Prosseguindo, o Rev. Faleiro convidou o irmão Sérgio Ovídio W. Goulart, nomeado na Catedral, e o questionou canonicamente, seguindo o Ritual da Igreja Metodista, com vistas ao seu credenciamento para o exercício do pastorado. Nesse ato, o Rev. Filipe Mesquita orou pelo Pastor Sérgio Goulart. Em seguida, o Presidente disse que não encaminhou correspondência das federações dos grupos societários em razão de não haver recebido correspondência dos coordenadores. Eleição da CODIAM: No inicio dos procedimentos de eleição, o Rev. Ronan Boechat consultou a Mesa se os aspirantes ao pastorado são considerados membros clérigos ou leigos do Concílio Distrital e o SD respondeu, com base no Art. 120 dos Cânones, que aqueles não se enquadram em nenhuma das duas categorias, participando do Concílio sem direito a voto. A seguir, foram indicados para a CODIAM, inicialmente, os clérigos Luciano Vergara, Luiz Daniel Nascimento e Ricardo Lisboa. O Rev. Ricardo questionou a não inclusão dos presbíteros aposentados e o SD respondeu, novamente com base no Art. 120 dos Cânones, que aqueles são clérigos, mesmo aposentados. Foram indicados então os reverendos Francisco Dantas e Juracy Monteiro. Os leigos indicados foram Alexandre Pereira (Jardim Botânico), Lina Maria Lopes (Tijuca), Luciano Palhano (Copacabana), Suely Peixoto de Mattos (Vila Isabel), Manoel Methódio (Lins) e Lorely Del Valle (Catete). Contados 83 para clérigos e 60 votos para leigos, foram eleitos os clérigos Luciano Vergara (17 votos), Luiz Daniel e Ricardo Lisboa (14 votos) e os leigos Lina Maria Lopes (19 votos), Lorely Del Valle (16) e Suely Peixoto de Mattos (15). O SD procedeu ao desempate dos segundo mais votados pela manifestação espontânea do plenário, prevalecendo o nome do Rev. Luiz Daniel Nascimento. Em razão deste estar ausente do plenário, o SD se comprometeu a indaga-lo quanto ao desejo de confirmar o seu lugar na CODIAM, pois caso contrário, a vaga será ocupada pelo Rev. Ricardo Lisboa. Projetos missionários: O Rev. Faleiro destacou, no Art. 117 dos Cânones, o papel do SD quanto a incentivar, dinamizar e apoiar as decisões das igrejas locais em matéria de expansão missionária. Conforme o Art. 119, a CODIAM é a responsável pela elaboração do plano missionário distrital. Foi aprovada unanimemente a proposta do Rev. Adilson Monteiro de retomada das prioridades missionárias distritais em São Cristóvão e Bairro de Fátima. Foi aprovada com unanimidade a proposta do Rev. Marcos Ozório de que a CODIAM tenha o prazo máximo de quatro meses para iniciar, ao menos, um dos projetos. Manoel Methódio se disse disponível para apoiar o campo missionário em São Cristóvão. O Rev. Filipe Mesquita propôs que a CODIAM apresente, no prazo já aprovado, a proposta de implantação do campo já com o orçamento e convoque uma reunião extraordinária do Concílio Distrital para a aprovação desse orçamento. Comemoração do Coração Aquecido: O plenário acolheu a comissão organizadora da celebração do Dia do Metodismo, criada durante reunião dos pastores do Distrito na semana anterior, composta pelos pastores Antônio Faleiro, Luiz Daniel, Marcos Ozório e Elias José. Foi escolhida a data de 17 de maio, sábado. Proposta do Rev. Elias José e complementada pela Srª Lina Maria para que fossem indicados dois possíveis lugares para a realização da celebração foi aprovada. A seguir, o Rev. Ronan Boechat pediu que se reconsiderasse a decisão, para que a comissão organizadora ficasse encarregada de decidir os detalhes e o local. Foi aprovada a proposta. O Rev. Luciano Vergara propôs que o plenário decidisse e instruísse a comissão quanto à celebração ser de caráter doméstico, exclusivamente para as igrejas, ou aberta ao público em geral. Após ser intensamente discutida, o plenário decidiu que a celebração seja exclusivamente para o público doméstico. O SD fez alguns anúncios regionais, após o quê convidou o Rev. Luciano Vergara a falar sobre a implantação, em abril, do Núcleo de Capacitação de evangelistas e líderes. Dadas as informações a isso pertinentes, o Rev. Antônio Faleiro Sobrinho encerrou a reunião do Concílio com uma oração às 22 horas e 26 minutos. Assinaram a lista de presenças 31 pessoas, sendo 15 pastores. O Rev. Marco Antônio, que estava presente antes do início do Concílio, retirou-se por motivo de saúde e não chegou a assinar a lista de presenças. Assinam esta Ata o Rev. Antônio Faleiro Sobrinho, Pastor Superintendente do Distrito do Catete presidente do Concílio Distrital e Rev. Luciano Vergara, Secretário da CODIAM e do Secretário do Concílio Distrital.

Ata do Concílio do Distrito do Catete acontecido em 12 de dezembro de 2007

Igreja Metodista
Distrito do Catete – Concílio Distrital

No dia 12 de dezembro de 2007, reuniram-se na Catedral Metodista do Catete pastores e delegados das igrejas do Distrito do Catete em Concílio Distrital, tendo início às 20 horas e 20 minutos, com a oração proferida pelo Superintendente Distrital (SD), Rev. Paulo Fernando Barros da Silva, Presidente do Concílio. A Presidência informou a pauta e, a seguir, o SD leu a Bíblia em Mateus 6.10 e iniciou uma reflexão bíblica. Lamentou o curto período passado no distrito, do qual se afastará para assumir igreja em Icaraí, Niterói, e enfatizou o seu compromisso com o alvo de a 1ª Região Eclesiástica alcançar um milhão de discípulos até o ano 2014. Destacou, nesse cenário, a vontade do Senhor e a instauração do Reino de Deus em nossa terra. Falou também do risco que representa o ativismo, pelo qual se pode perder de vista a vontade de Deus, em choque com a característica de discípulos e discípulas. No capítulo 10 de Lucas, destacou os três pilares da estratégia para alcançar a cidade, ou bairro: mercado, educação e governo, que são as três artérias do coração de uma cidade. Criticou a prática de se retirarem elementos de seus postos de atuação no mundo, viciando-lhes o ingresso no ministério pastoral em vez de potencializá-los para testemunharem em seu próprio ambiente. Valorizou a importância do leigo na sociedade. Destacou a abordagem pacífica do Evangelho como relevante para conquistar a cidade, mantendo comunhão com as pessoas e realizando a cura dos enfermos no cuidado de suas necessidades, e proclamando o Reino. Como resultado, ocorre nessa cidade a queda da potestade do mal. Os presentes oraram de pé sob a direção do Rev. Paulo Fernando. A seguir, a Presidência informou a perda da prioridade de compra do galpão que estava em vista, no bairro de São Cristóvão, o qual foi vendido a um grupo que fez oferta maior. O SD disse também que foi aprovada a parceria da 1ª Região Eclesiástica com o Distrito do Catete, com verba prevista de R$ 24.000,00 (vinte e quatro mil reais), podendo-se ampliar esse valor mediante a apresentação de novos projetos. O Rev. Antônio Faleiro, coordenador do projeto de criação do Núcleo Distrital de Capacitação Teológica, descreveu o projeto a ser implantado. Em seguida, foi submetida ao plenário a decisão, encaminhada pela CODIAM, de fazer funcionarem dois núcleos de formação teológica para evangelistas leigos, a saber, nas igrejas de Botafogo e Vila Isabel, conforme o projeto apresentado. O plenário aprovou com unanimidade. A Presidência lembrou que a pauta previa a indicação de três nomes de presbíteros ou presbíteras a serem apresentados ao Bispo da 1ª Região, para provimento do cargo de SD e a eleição da CODIAM. O plenário aprovou a proposta do Rev. Antônio Faleiro de que não houvesse a eleição da CODIAM, visto não se saber ainda quem será o novo SD, o qual presidirá a CODIAM. Procedeu-se então a indicação da lista tríplice para a nomeação do SD, sendo os três mais votados: com 16 votos, Antônio Faleiro Sobrinho e, empatados com 11 votos, Ronan Boechat de Amorim e Marcelo Carneiro. Os demais receberam: 10 votos: Marco Antônio Oliveira, 9 votos: Elias José, 7 votos: Luiz Daniel e Marcos Ozório, 6 votos: Weber Chaves, 2 votos: Wilson Pereira e Jorge Cruz, 1 voto: Filipe Mesquita. Presentes: assinaram 40 (quarenta) membros do plenário, sendo: Pastores Paulo Fernando (SD), Ronan Boechat, Rubem Lopes Almeida, Adilson Monteiro, Gustavo Faleiro, Ricardo Lisboa, Weber Chaves, Elias José, Luiz Daniel, Filipe Mesquita, Wilson Pereira, Marcelo Carneiro, Marcos Ozório, Marco Antônio Oliveira, Juracy Sias Monteiro, Luciano P. Vergara, Antônio Faleiro, Francisco de Souza Dantas, Rodolfo Salvatto, Ivan Carlos Ferreira; e leigos das igrejas de Tijuca: Geraldo B. Leite, Wellington A. da Silva, J. L. Alves da Silva, Lina Maria Lopes; Botafogo: Geraldo Pimentel; Catete: Felipe Del Valle de Souza, Lorely Del Valle de Souza Fabiano, Terezinha A. Matolla, Nelly A. Matolla; Vidigal: Evanilda A. Lacerda; Vila Isabel: Suely A. Peixoto de Mattos, Ângela S. de Oliveira, Felipe M. Miceli, Tercília Maria Cezário; Lins: Manoel M. de Mello; Copacabana: Wesley da S. Py, Antônio S. M. Silva, Eunice da Silva Pereira, Fábio Pereira; Rocinha: Marcos Anchieta; Jardim Botânico: Cátia Ramos Coelho. Encerrada a pauta, o SD convidou os presentes a orar sob a direção do Pastor Rubem Lopes de Almeida. O Concílio Distrital foi encerrado às 22 horas e 10 minutos. A ata vai assinada pelo Rev. Paulo Fernando, Pastor Superintendente do Distrito do Catete e Rev. Luciano Pereira Vergara, Secretário da CODIAM.

sábado, 12 de abril de 2008

Por que evangelizar? Doze sinais e compromissos que valem a pena ser lembrados.

Pr. Ronan Boechat de Amorim

Nós cristãos metodistas cremos, tal como está no Plano para a Vida e Missão da Igreja, que a Missão de Deus no mundo é instaurar o seu Reino, ou seja, o mundo novo de paz, justiça. Cremos também que a Igreja participa da Missão de Deus através da tarefa da Evangelização.

Dito isto, por que evangelizar?

1) É um gesto e um compromisso concreto de gratidão ao Senhor Jesus por tudo que Ele fez e por tudo que Ele é na nossa vida. De graça recebemos... degraça devemos repartir o amor de Deus. Nossa gratidão a Jesus nos leva a participar da Obra dele no mundo.

2) É um gesto e um compromisso de imitação de Jesus. Pois se queremos ser parecido com ele, devemos tê-lo como nosso modelo e sua vida como nosso parâmetro. E procurarmos orar como Ele orava, amar como Ele amava, e evangelizar como Ele evangelizava... Quem não evangeliza e sente paixão missionária tal como Jesus não pode ser como Ele...

3) É um ato de consagração. Fomos salvos pelo Senhor Jesus e agora somos filhos e filhas de Deus, povo do Senhor. Nossas vidas estão em suas mãos. A nossa consagração ao Senhor pode ser medida pela obediência e pelo amor com que servimos a Ele. Evangelizar é um dos sinais concretos da vida de pessoa santificada ou que quer santificar-se, ou seja, dedicar-se ao Senhor, separar-se para ele, servi-lo com amor, alegria e lealdade. Só é capaz de dar-se à causa da Evangelização quem antes deu-se integralmente à Deus.

4) É um privilégio da Igreja e de cada cristão participar da Missão de Deus de estabelecer em nosso mundo o seu Reino e tudo de bom que ele significa;

5) É uma coisa natural para o cristão falar e repartir o amor de Deus para as pessoas, pois esse amor está presente em sua vida e transborda pelas suas palavras, atitudes, escolhas, compromissos e testemunho;

6) É um ato de amor, pois cremos que Jesus é o Caminho para a Vi-da abundante e eterna, a Verdade que nos liberta de tudo quanto é fal-so e mentiroso (ilusão, ideologia, idolatria, manipulação, dominação, mediocridade, racismo, machismo, preconceitos, etc) e a Vida, a fonte de vida, da vida com qualidade, dignidade, justiça, sentido, cor e sabor.
É o compromisso de amar e cuidar daqueles que estão ao nosso redor, mais particularmente daqueles que mais sofrem, os que ninguém quer, os que não têm voz e vez, os que são “invisíveis” para o mercado e o poder público.

7) É um exercício de cidadania, pois o Evangelho liberta as pessoas de tudo quanto é tipo de opressão e relações opressivas, recuperando na vida das pessoas o amor próprio, o amor pelas demais pessoas, o amor pelo meio ambiente, o respeito e o engajamento nas causas ecológicas, humanas, solidárias, etc. O Evangelho torna as pessoas melhores! Reconciliar as pessoas com Deus é reconciliá-las:
- com o outro (o próximo, o deconhecido, o inimigo, o de outra etnia, o de outra nacionalidade, o que sofre, etc),
- com o meio ambiente (com a fauna, a flora, a floresta, a camada de ozônio, os rios, os oceanos, os Pólos, com o clima...)
- consigo mesmo (e aqui fica a esperança de gente mais madura, centrada, equilibrada que não necessite mais de drogas, remédios pra dormir, beber para esquecer da vida que tem, ideologias alienantes para ser feliz e encarar a própria vida com suas dores e delícias que fazem parte da vida de cada um).

8) É parte de uma batalha espiritual que afirma o amor, a vida, a solidariedade num mundo tenebroso construído sobre os pilares da injustiça e da opressão e ao mesmo tempo vítima e aliado do poder do Diabo que veio para matar, roubar e destruir. A luz destrói as trevas!!! As portas do inferno não prevalecerão, não ficarão de pé, diante do avanço missionário da Igreja, do testemunho do Evangelho e do amor de Deus.

9) É a experiência de superação da mediocridade em que vivemos, seja em relação a nós e nossos sonhos e nosso trabalho, seja em relação a quem somos e as relações que estabelecemos com outras pessoas e o desafio de ampliar esses relacionamentos fraternos e de aprofundá-los afetiva e fraternalmente.

10) É um exercício escatológico: A Evangelização sinaliza o Reino e a plenitude do Reino destrói o pecado, a morte e o Diabo! (Ap 20:10; Ap 20:14; Ap 21:4). Jesus só voltará depois que todos ouvirem o Evangelho (Mt 24:14; Mc 13:10). "Apressamos" o dia da volta do Senhor não apenas quando oramos "venha o teu Reino" na oraçãodo Pai nosso, mas também quando evangelizamos.

11) Porque é recompensador e delicioso ver a transformação de vida, caráter e até na aparência que Deus através de seu Espírito Santo opera na vida das pessoas que se abrem ao seu amor aceitando a Jesus como Deus, Senhor e Salvador.

12) E como se não bastasse todos os desafios e bênção acima mencionados, devemos evangelizar porque a evangelização é uma ordem de Jesus. A Evangelização é uma ordem de Jesus à sua Igreja e a cada cristão (Mc 16:15). Deus nos chama, capacita e envia. Recebemos poder do Espírito Santo para sermos testemunhas do Evangelho e do amor de Deus (At 1:8).


Nada pode e deve substituir o evangelismo pessoal, pois você é uma testemunha, ou seja, uma prova viva, do amor de Deus, da salvação de Deus e do que Deus pode fazer na vida de uma pessoa.

Não cesse de falar do amor de Deus na sua vida e do que Ele fez e faz na sua vida.

terça-feira, 25 de março de 2008

A Reforma Protestante

(Duncan Alexander Reily)

(Material extraído das lições de nº 13 e 14 da revista Em Marcha com o tema "A História da Igreja", escrita pelo Duncan Reile e publicada em 1988 pela saudosa Imprensa Metodista).


I - A IGREJA EXIGE UMA REFORMA

Os credos mais usados no mundo cristão são o Niceno e o Apostólico. Ambos contêm um artigo sobre a nossa fé na Igreja. O credo apostólico, na sua forma mais primitiva, diz apenas: "Creio na Santa Igreja" (Nós, Metodistas, afirmamos: "Creio na Santa Igreja de Cristo, na Comunhão dos Santos"). O credo chamado Niceno, aceito ainda pela Igreja Ortodoxa, diz: "Cremos na Igreja una, santa, católica e apostólica". Em ambos os casos, a Igreja é objeto de nossa fé. Ela é tida como algo mais do que um mero ajuntamento de homens, mulheres, jovens e crianças. Ainda que tenhamos dificuldade de definir o que pensamos, cremos que há um elemento divino na Igreja. Falamos em Igreja como "Corpo de Cristo" e "Povo de Deus", o que deixa clara a dimensão sobre-humana da Igreja.

Lemos no Evangelho que é Jesus quem edifica a Igreja e que nem as portas do inferno hão de prevalecer sobre ela (Mt 16.18). Na segunda lição desse caderno aventuramos a definição de Pentecoste como a renovação de aliança entre Deus e seu povo, sem as velhas limitações nacionais e raciais, entendendo "povo" como Igreja (cf. I Pe 2.9-10).

Mas o Novo Testamento deixa muito evidente que o elemento divino nem sempre domina. Paulo costuma endereçar suas epístolas aos santos em determinado lugar (Rm 1.7; I Co 1.2; II Co 1.1; Ef 1.1; Fp 1.1; Gl 1.1, etc), mas isto não o torna cego aos deslizes destes "santos".

Na sua primeira carta aos Coríntios, já no primeiro capítulo, ele condena suas dissensões e espírito sectário (I Co 1.2) e ele igualmente condena a impureza sexual (I Co 5.1), o litígio entre os irmãos (I Co 6.1 ss), desordem e desamor na Ceia do Senhor (I Co 11.17-22). Na sua Epístola aos Gálatas ele chama Cefas (Pedro) de "coluna da Igreja" (Gl 2.8) e logo em seguida conta que teve que resistir Pedro na cara, por causa da sua quebra de comunhão com os cristãos gentios (Gl 2.11-14). Um exame das Sete Igrejas da Ásia (caps. 2 e 3 de Apocalipse) logo revela que, ao lado das qualidades, todas as Sete, menos as de Esmirna e de Filadélfia, também apresentam graves defeitos e falhas. Tudo isso significa que nem mesmo nos tempos apostólicos a Igreja era tão perfeita como gostamos de pensar.

Ao longo da história, a Igreja tem que estar alerta para ouvir palavras como aquelas proferidas à Igreja de Éfeso: "... deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras" (Ap 2.4-5).

Uma das coisas animadoras na história da Igreja é exatamente que ela tem freqüentemente atendido à voz do seu Senhor em profundo arrependimento e assim tem experimentado profunda renovação. Aliás, é provável que em cada época de profunda decadência tenha havido movimento paralelo de renovação.

Alguns destes momentos poderão ser mencionados com proveito. A Igreja sofreu muito nas mãos dos imperadores perseguidores dos primeiros séculos. Já nos referimos à feroz perseguição começada por Décio e que durou aproximadamente dez anos. Mas, depois, a Igreja experimentou 40 anos de paz, durante o que igrejas cristãs (templos) foram construídas e em que muitos aderiram à igreja, nem sempre com a devida preparação catequética. Ser cristão (tornar-se membro da Igreja) não era uma coisa especialmente heróica. O resultado foi que a qualidade geral da vida e devoção dos cristãos baixou sensivelmente. Frente a este cristianismo medíocre, surge um Antão e um Pacômio que aceitam o desafio de um cristianismo heróico, exigente — aceitam o desafio de Jesus ao jovem rico, vendem tudo o que têm e, como eremita e monge, procuram dedicar-se integralmente a Cristo!

Mas o próprio sistema monástico*, que visa chamar homens e mulheres para uma devoção total a Cristo, carece de renovação de tempos em tempos — e no meio do sistema surgem reformas de longo alcance, como o de Cluny e o de Cister, que acabam não apenas trazendo nova vida ao mosteiro e convento mas para a Igreja toda (veja lição número XI dessa caderno sobre o Poder Eclesiástico e o Poder Temporal, ou seja, a relação entre a Igreja e o Estado).

Mas nós Protestantes quando pensamos na Reforma, pensamos imediatamente em Lutero e na Reforma Protestante do Século XVI. Certamente há justiça nessa maneira de pensar. Mas antes de chegarmos lá, vamos considerar um bom período da história, que é geralmente considerada o período da Pré-Reforma.

Já vimos em outras lições como o Bispo de Roma, ou seja, o Papa, reclamava para si autoridade superior à do Imperador. Mais importante é o fato de que a Igreja — Povo de Deus — vinha sendo substituída pela Igreja Papal ao ponto de "Igreja" praticamente significar "hierarquia" ou simplesmente "Papa". Este fato em si já é significativo, mas ele passava quase despercebido no século XIV, que é a época que desejamos focalizar primeiro.

O fim do século XIII e começo do XIV foram marcados por uma briga entre o rei Filipe, o Belo, da França e o Papa Bonifácio VIII, durante o que o Papa emitiu sua famosa bula* UNAM SANCTAM, em 1302. Nesta bula*, Bonifácio reafirmou a superioridade da Igreja ao Estado e concluiu: "declaramos, afirmamos, definimos e prenunciamos de que é absolutamente necessário para a salvação de cada criatura humana que ela (o rei, o estado, a monarquia, etc) esteja sujeita ao pontífice romano". Isto marca o auge das pretensões papais na Idade Média.

Mas o que aconteceu depois foi como um golpe às pretensões e ao prestígio papal. Não apenas o Rei da França reagiu e conseguiu prender o Papa Bonifácio, mas não muito depois o papado passou a estar debaixo do domínio francês por um período de quase 70 anos (1309-1377), o período chamado de "o Cativeiro Babilônico do Papado". Os cardeais escolheram Bertrand (Clemente V), um francês, em 1305, como o novo papa. Dominado por Filipe, ele transferiu o papado de Roma a Avinhão, encravado em território francês, e lá permaneceu a sede papal por quase 70 anos. Para se manterem, os papas de Avinhão inventaram uma série de novos impostos e taxas, em geral dando a impressão de avareza, isto num período quando o ideal da Igreja era de pobreza apostólica!

Não é de se admirar que pensadores como João Wiclif citavam como modelo do papado homens simples e pobres como o Apóstolo Pedro, uma óbvia comparação com a pompa e riqueza dos chefes da Igreja em Avinhão. Também é compreensível que, em plena Guerra dos Cem Anos (entre Inglaterra e França), Wiclif, um patriótico inglês, tivesse pouca simpatia para com o papado francês! Sim, o papa que, em Roma, simbolizava a Igreja universal, agora parecia muito mais francês que símbolo da Igreja como um todo.

Mas coisas piores seguiram. Finalmente, em 1377, o Papa Gregório XI, sob a insistência de Catarina de Siena, voltou a Roma. Quando Gregório morreu no ano seguinte, o povo italiano insistiu num papa italiano, e os cardeais cederam. Mas o novo papa italiano, Urbano VI, iniciou um programa de reforma tão vigoroso que os cardeais que acabaram de elegê-lo se reuniram novamente e elegeram Cardeal Roberto de Genebra (francês) que, como Clemente VII, retornou a Avinhão. Começara-se o Grande Cisma Papal com um Papa legalmente eleito em Roma e um outro em Avinhão. Esta situação era desastrosa à Igreja e à Europa cristã. Por exemplo: era necessário estar sujeito ao papa para garantir a salvação — mas, a qual dos dois?

Depois de três décadas de confusão e prejuízo, os próprios cardeais tomaram a iniciativa de convocar um Concílio Gerai para sanar o cisma. O concílio, reunido em Pisa (1409), depôs os dois papas e elegeu um outro. Mas nenhum dos antigos papas reconheceu a decisão — portanto, de 1409 até o novo Concilio, em Constança (1415), havia três papas, cada um deles reclamando para si a chefia universal e governo da Igreja! Assim, por aproximadamente 40 anos, o papado, que era tido como o símbolo da unidade da Igreja, foi realmente o motivo da sua desunião. Nesta confusão ocasionada pelo Cisma Papal surgiu o grande pregador, nacionalista e campeão dos direitos do povo, João Hus, o qual pelas idéias derivadas de Wiclif sobre Igreja e Papado foi condenado e sentenciado a ser queimado durante o mesmo Concilio que, com a força do Imperador Sigismundo, sanou o Cisma.

Assim, a Igreja passa por 70 anos do envergonhado papado de Avinhão, papas avarentos e subservientes à França, e 40 anos de Cisma Papal. Não apenas pensadores como Wiclif e Hus questionam a validade da Igreja Papal (eles idealizavam uma Igreja que é essencialmente povo, onde leigos também proclamam as boas-novas do Reino) e da tradição (Wiclif e seus colaboradores deram a Bíblia aos ingleses no seu próprio idioma), mas passa a haver um clamor generalizado pela reforma da Igreja. O grito era "Reforma no cabeça (Papa) e membros".

O método tentado foi reforma por meio de Concílios, e alguns resultados houve. Mas, para o desapontamento geral, no fim do século XV e começo do XVI os papas da Renascença* não apresentaram nenhum sinal de renovação! No final do século XV apareceu o espanhol da família Borgia, Alexandre VI, pai e protetor dos notórios Césare e Lucrécia Borgia, e no início do século XVI figuras como o Papa Guerreiro Júlio II.

A Reforma, porém, só viria com Martinho Lutero, a partir de 1517, o que examinaremos em seguida.


II - A REFORMA PROTESTANTE

Há três coisas que devemos dizer bem no começo, à guisa de introdução.

Primeira:
A Reforma Protestante é um movimento de grandes proporções. Por falta de espaço, teremos que nos ater quase só à fase luterana do movimento, mas há a fase Reformada (de Zuínglio e Calvino), Radical (dos chamados "Anabatistas*", como os Menonitas), e a Reforma Inglesa.

Mas a Reforma não se restringiu aos Protestantes: há um movimento paralelo dentro do Catolicismo Romano, parcialmente espontâneo (Reforma Católica) e parcialmente uma reação à Reforma Protestante (Contra-Reforma).

Naturalmente, também, a Reforma não para no ano de 1600 (na verdade, muitos historiadores datam a Reforma de 1517 a 1648), mas ela, como uma nova expressão do Cristianismo, permanece viva até hoje.


Segunda:
Apesar de ser um movimento religioso mais do que qualquer outra coisa, o seu contexto a marcou profundamente. Muitos dos fatores já foram vistos nas três últimas lições. Novas cidades e a crescente influência dos comerciantes (burguesia) e o desassossego dos camponeses prenunciavam o fim do feudalismo*. Contribuiu para esse processo também o nacionalismo, com o enfraquecimento da nobreza e a centralização da autoridade nas mãos dos reis. Assim, nasceram fortes estados nacionais (como por exemplo, Inglaterra, França e Espanha) que resistiam às pretensões absolutistas do Papa.

A Renascença* desperta o interesse no estudo das fontes, e a Bíblia é lida novamente nas línguas originais, enquanto o surgimento da imprensa facilita a multiplicação da Bíblia e de livros em geral. O crescente desencantamento com o papado, após 70 anos do "Cativeiro Babilônico" e 40 de cisma papal, leva os intelectuais como João Wiclif e João Hus a questionar a própria estrutura da Igreja e papado e alguns dos seus dogmas* (como a transubstanciação) enquanto insistem nos direitos do povo de Deus, inclusive de pregar e receber a Santa Ceia completa (inclusive o vinho).

Muitos, de índole mais contemplativa, simplesmente deixam de lado a Igreja institucional, buscando a união com Deus diretamente por meio de contemplação e purificação, sem se preocupar com hierarquia ou mesmo com o ritual da Igreja.

Paralelamente, há um ressurgimento de religião popular em muitas formas, inclusive a dos flagelantes, os quais, num ascetismo* extremo, flagelam os seus corpos, assim criando quase um novo sistema litúrgico e sacramentai que escapa ao da Igreja Papal tão desacreditada.

Todos estes — os intelectuais, os "pré-reformadores" como Wiclif e Hus, os místicos; os flagelantes — constituem vozes de protesto que diziam claramente: "A Igreja como está, dominada pela hierarquia, inteligível só à elite, não responde nem às nossas necessidades e nem às nossas aspirações. Queremos uma Igreja renovada, mais nos moldes de Cristo e seus apóstolos".

Terceira:
A Reforma Protestante é mais um glorioso exemplo (e eu creio que seja o maior exemplo) da ação divina; mais uma vez Deus renova Sua Igreja. Infelizmente, no processo, houve ruptura.


A REFORMA
Voltemos nossa atenção para tentarmos entender o que Lutero queria fazer. Há basicamente duas maneiras de ver a obra de Lutero: uma basicamente negativa (polêmica) e a outra basicamente positiva. A primeira tem sido mais usada e, penso eu, com prejuízo para nós e para o cristianismo. Podemos esboçar esta posição assim:
a) Justificação só pela fé e não pelas obras;
b) Só a Bíblia como regra de fé e prática, e não a tradição;
c) O sacerdócio universal dos crentes, e não só da hierarquia.

Ou como alguns preferem:
- Fé X Obra;
- Palavra de Deus X Palavra do homem;
- Povo X Hierarquia.

Reconhecemos que há alguma validade nessa abordagem, mas questionamos se é a maneira mais correta de ver a obra de Lutero e o seu significado para nós, hoje. Questionamos se realmente foi isto o que Lutero descobriu naqueles anos antes de 1517 quando buscava tão ardentemente, como Monge Agostiniano, "um Deus gracioso" (amante e perdoa dor) a ele.

Creio que é inegável que a Reforma realmente ocorreu no coração de Martinho Lutero quando, depois da meditação, não apenas percebeu em Romanos 1.17 uma chave para atender toda a revelação de Deus na Bíblia, como também recebeu o próprio Cristo através da Palavra. Será uma deturpação desta experiência de Lutero concebê-la em termos polêmicos! É claro que Lutero e os outros Reformadores se dedicaram à tarefa de dizer com a maior clareza possível o sentido e as conseqüências desta redescoberta!

1) É quase impossível evitar o termo "JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ" por causa da longa tradição. Podemos, pelo menos temporariamente, tentar ver o que está por baixo ou por trás destas palavras?

No caso de Lutero, não é difícil. Ele, quase morto por um raio, prometeu tornar-se monge se Santa Ana o poupasse da morte. A vida monástica* em si era vista como a maneira mais certeira de chegar aos céus. E nos anos que Lutero passou no mosteiro, ele fazia o máximo para agradar a Deus e ganhar a sua aprovação. Confissões intermináveis, sacrifícios (tentava dormir no inverno sem cobertor), obediência rigorosa a todas as exigências de sua ordem. Mas, depois de tudo, Deus parecia ainda lhe condenar. Não havia meios para agradar a Deus — Lutero chegou a odiá-lo!

O que aconteceu para mudar isto? Na sua leitura da Bíblia, ele descobriu: "O justo viverá pela fé" (Rm 1.17). Mas o que é fé? Lutero descobriu que a fé que salva não é principalmente crer ou acreditar. Não é aceitar uma proposição intelectual. Crer é mais propriamente confiar. Confiar tem a ver com relacionamento! Cristo Jesus lhe chegou através da Sua Palavra e tornou-se não mais aquele juiz que lhe acusava e lhe lembrava as suas falhas e culpas. Pela Palavra, ele percebeu Jesus como seu Salvador. Daí, Deus não era realmente aquela figura distante, austera. Na face de Cristo, Lutero viu pela primeira vez o Deus gracioso que há tanto tempo procurava. Ele diz que era como que Deus lhe houvesse aberto as portas do próprio Paraíso, tão grande foi sua alegria!

E o resultado de tudo isso? JUSTIFICAÇÃO. Mas, há uma palavra melhor: PERDÃO! Afinal não é uma transação legal ou legalista. Em Cristo, o ser humano, desorientado, alienado de Deus e do seu semelhante, descobre Deus, reconcilia-se com seu semelhante e com seu mundo, descobre direção e sentido na vida. Assim foi com Lutero.

E tudo isso realmente é iniciativa de Deus! Como Lutero diria, SOLA GRATIA (só graça). Nem por esforço e nem por merecimento do ser humano, mas pela bondade do "Deus Gracioso."

Quando Lutero fala de Justificação pela fé, então, ele não está, em primeira instância, armando uma polêmica contra os "romanistas". Pois tudo isto que acabamos de descrever, conhecida como sua "Experiência na Torre", ocorreu quando ele era monge e fiel aderente à Igreja Católica Romana! Ele está nos convidando para confiar nossa própria vida nas mãos de Cristo para experimentar o perdão dos nossos pecados e conhecer a liberdade em Cristo — e livres de culpa e do egoísmo, realmente livres para servir a Deus através do serviço ao próximo.


2) SOLA SCRIPTURA — Escritura contra tradição? Sim, mas há muito mais! Lutero é apenas um dos muitos que, mediante a leitura (ou o ouvir) da Palavra, Deus o alcança. Assim foi com Agostinho, no jardim de Milão. A voz de uma criança lhe chegou dizendo: "Toma e lê..." — ele pegou no livro de Romanos e leu novamente (Rm 1313-14) e Deus lhe veio através da Palavra. João Wesley também teria sua experiência enquanto alguém lia do prefácio à Epístola aos Romanos (escrito por Lutero). Afinal, Paulo havia escrito: "a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus" (Rm 10.17). Para Lutero, Cristo nos vem através da Sua Palavra. Não devemos procurá-Lo onde ele não nos prometeu nos encontrar.

Mas para Lutero, "Palavra" e "Bíblia" não são exatamente a mesma coisa. "Palavra", para Lutero, é sempre Cristo. Portanto, a Bíblia não é tanto lei, como o é para muitos. Mas, através das suas páginas, Cristo nos chega, nos instrui, nos orienta, nos mostra quem somos. A Bíblia é como um espelho, para nos revelar realmente quem somos — não necessariamente aquele bom homem ou bondosa mulher, mas muitas vezes aquele homem egoísta, aquela mulher orgulhosa, aquele jovem acomodado!

Por nos trazer Cristo e sua revelação, é também "a única regra de fé e prática". Mas para Lutero e para nós, Metodistas, isto nunca significou rejeitar o Credo Apostólico (que não é da Bíblia) e nem desprezar as formulações dos Primeiros Concílios Ecumênicos (conclaves "católicos") e suas decisões sobre Deus (Trindade) e Jesus (Encarnação, Cristologia).

A Sola Scriptura, de Lutero, é um desafio constante ao cristão de reexaminar hoje a Palavra para ver o que o Espírito diz à Igreja. Não basta saber o que disse a Lutero e mesmo a João Wesley, por mais importante que seja. O desafio é discernir o que Cristo diz a seu povo em nosso dia!


3) O SACERDÓCIO UNIVERSAL DOS CRISTÃOS. Muitos entendem isto no sentido de:
"Eu posso orar a Deus e confessar meus pecados diretamente. Não preciso de nenhum intermediário". Mas a doutrina* é muito mais profunda que isso. Realmente, é uma nova visão da Igreja! Wiclíf e Hus, antes da Reforma, totalmente desencantados com a Igreja hierárquica e papal naquele tempo, ensinavam que a Igreja é o conjunto dos predestinados. Não creio que devemos enfatizar os predestinados — a Igreja para os pré-reformadores era o POVO e não a HIERARQUIA (ou simplesmente, como alguns pensavam, o Papa).

Lutero retoma a mesma idéia.

O Credo fala da Comunhão dos Santos; para Lutero, isto era uma definição de Igreja! Igreja é povo, não hierarquia. Quando Lutero percebeu isto, muitas coisas começaram a se mudar.

Então, o POVO é importante no culto; tem que participar ativamente. Daí, tem que entender o que se passa, no seu próprio idioma. E Lutero traduz-lhes a Bíblia em alemão.

O povo tem que louvar a Deus em cânticos, e não só o coro! E Lutero compõe hinos congregacionais apropriados ao espírito da Reforma. O culto passa a ser essencialmente o Culto da Palavra.

Uma vez que a Igreja não é hierarquia, Lutero nem estabelece uma nova hierarquia. Para ele, a Igreja é essencialmente o povo, "a Comunhão dos Santos"; por isso, a questão de ordens passa a ser coisa secundária. Há igrejas luteranas com bispos, outras sem — pois a Igreja não é hierarquia, e sim povo!

Talvez o maior desafio da Reforma para nós hoje seja o de tornar mais concreto em cada igreja local de nossa denominação o sentido de cada crente — homem, mulher, jovem, criança — ser um sacerdote ou sacerdotisa do Deus Vivo!

domingo, 2 de março de 2008

Bispo Lockmann convoca todos os evangelistas da I Região para encontro dias 1º a 4 de maio na Escola de Missões

CGE/011/08
Rio de Janeiro, 29 de fevereiro de 2008.

Aos/Às
Pastores e Pastoras


Estimados/as irmãos e irmãs

Jesus Cristo é o Senhor!

Encaminho esta carta através do seu pastor/a, visto não possuirmos ainda um cadastro de nossos evangelistas, o que breve teremos.
Por meio desta estou convocando os irmãos/ãs que se reconhecem com chamado para obra e ministério de Evangelista, para o I Conferência Regional de Evangelistas, a ser realizada na Escola de Missões, dos dias 1 a 4 de maio de 2008, daremos início com o jantar às 18h30min, seguido do culto de abertura às 19h30min.

Evangelista para nós é alguém em cujo coração há um desejo intenso de salvar os perdidos. Esta deve ser a característica do evangelista, nele deve existir uma paixão por Cristo e um zelo santo pela obra do evangelismo. Estamos nos passos de John Wesley quando disse: “Dê-me cem pregadores que nada temam senão o pecado e nada desejem senão Deus, e não me importo que sejam clérigos ou leigos, tais homens sozinhos abalarão as portas do inferno e estabelecerão o Reino de Deus na Terra”. Neste espírito é que visando reunir e desafiar não 100, mas 300 evangelistas é que estamos convocando esta conferência. Você é parte nisto.

A taxa do encontro é de R$ 100,00 nela está incluída a alimentação e materiais que vamos distribuir. Como obreiro/a da igreja local cabe a ela ao enviar o irmão/ã auxiliar nas despesas. Junto a esta segue uma ficha de inscrição que você deve preencher e enviar à Sede Regional aos cuidados de Roberto Pimentel – Gabinete Episcopal. Atenção na ficha de inscrição há um campo para assinatura do seu pastor, que é o aval dele a você, sem esta assinatura não aceitaremos a inscrição.

NÃO SE ESQUEÇAM DE LEVAR ROUPA DE CAMA E BANHO.

Sem mais, orando pelos irmãos e irmãs.

Em Cristo,

Bispo Paulo Lockmann

C.C.: Dr. Wilson Bonfim
Rev. Ronan
Revda. Selma Antunes


I ENCONTRO DE EVANGELISTAS
DAS IGREJAS METODISTAS DA I REGIÃO ECLESIÁSTICA

FICHA DE INSCRIÇÃO

1 – Dados pessoais:

NOME COMPLETO:
ENDEREÇO:

DATA DE NASCIMENTO:

TELEFONES:
Residência:
Trabalho:
Celular:

EMAIL:

PROFISSÃO:

ESTADO CIVIL:


2 – Dados Ministeriais:

Igreja Local da qual é membro:

Membro desta Igreja desde (a data):

Você é membro da Igreja Metodista desde (a data):

Local e data em que fez o Curso de Evangelista:

Você é um evangelista consagrado pela sua Igreja Local (cf. Cânones art. 15)?
( ) sim ( ) não

Você atua realmente em sua igreja local no ministério de evangelista?
( ) sim ( ) não

Em quais serviços e projetos missionários você trabalha ou trabalhou nos últimos 2 anos?


OBS: Para que essa inscrição seja válida, você precisa apresentar carta de recomendação de seu pastor e cópia do seu certificado de conclusão do curso de evangelista.

6ª-feira, dia 7 de março tem reunião dos pastores do Distrito do Catete

Na próxima 6ª-feira, dia 11 de março, a partir das 9h, acontece a reunião mensal dos Pastores do Distrito do Catete. A reunião vai acontecer na Igreja Metodista de Vila Isabel. A reunião termina com um saboroso almoço a ser oferecido pela Igreja Local.

Igrejas e Pastores do Distrito do Catete

CATETE
Marco Antonio de Oliveira, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (3), Titular
Filipe Pereira de Mesquita, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (3) Coadjutor
Sérgio Ovídio Wermelinger Goulart, Aspirante ao Presbítero, Tempo Parcial, (1), Ajudante
- Congregação de Morro Azul – Ricardo Lisboa Lundgren Araújo, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (4), Coadjutor

COPACABANA
Weber Barbosa Chaves, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (6), Titular
Jonas Falleiro Júnior, Aspirante ao Presbiterado, Tempo Parcial, (1), Ajudante

GAMBOA (SÃO JOÃO)
Wilson Aparecido Pereira, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (3), Titular
Paulo César de Macedo Lima, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (1), Coadjutor

JARDIM BOTÂNICO
Jorge Rodrigues da Cruz Filho, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (1), Titular
Luiz Daniel Nascimento, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (1), Coadjutor

LINS
Marcelo da Silva Carneiro, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (3)

ROCINHA
Marcos César Ozório, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (6), Titular
Mauro André Carraro, Aspirante ao Presbiterado, Tempo Parcial, (1), Ajudante

TIJUCA
Elias José da Silva Filho, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (5), Titular

VIDIGAL
Roberto Rocha, Aspirante ao Presbiterado, Tempo Parcial, (1), Titular

VILA ISABEL
Ronan Boechat de Amorim, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (13), Titular
Adilson Nunes Monteiro, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (13), Coadjutor
Luciano Pereira Vergara, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (6), Coadjutor
- Congregação do Grajaú – Rubem Lopes de Almeida, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (6), Coadjutor

CAMPO MISSIONÁRIO DISTRITAL EM BOTAFOGO
Antonio Faleiro Sobrinho, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (7), Titular
Clóvis de Oliveira Paradela, Pastor Comissionado, Tempo Parcial, (2), Ajudante
Gustavo Henrique Faleiro, Aspirante ao Presbiterado, Tempo Parcial, (1), Ajudante

CAMPO MISSIONÁRIO DISTRITAL EM IPANEMA
Orlando Amaral, Pastor Ativo, Tempo Parcial, (14)

CAMPO MISSIONÁRIO DISTRITAL NO LEBLON
Rodolfo de Castro Salvato, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (1)

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Pastor Sergio Ovidio da Igreja Metodista do Catete

Pastor Sergio Ovidio da Igreja do Catete disse...
Com iniciativa deste "BLOG": reduziremos tempo, estaremos mais bem informados, discutiremos prioridades, abordaremos correntes teológicas, manifestações religiosas e qualquer tipo de assunto no âmbito religioso, social e político.
Façamos desta excelente ferramenta de comunicação um mecanismo que possa estar vínculando e dinamizando nossas opiniões sobre quetões pertinentes ao nosso Distrito.
Confirmando assim a profecia bíblica de Cristo que: "As distâncias seriam encurtadas".
Ao responsável pela iniciativa, Revº Ronan os meus parabéns!

Pr. Roberto Rocha da Igreja Metodista do Vidigal

Pr. Roberto Rocha da IM Vidigal disse...
Seria útil termos os nomes e Emails de todos os pastores do distrito.

Concílio Distrital elege CODIAM e cria 2 novos Campos Missionários Distritais

Aconteceu ontem (27/02) à noite o Concílio Distrital na Igreja Metodista do Catete sob a presidência de Antônio Faleiro Sobrinho, o Pastor Superintendente do Distrito do Catete.

1) Eleitos para a Codiam (Coordenação Distrital de Ação Missionária)

Clérigos (pastores):
- Luciano Vergara (Igreja de Vila Isabel)
- Luiz Daniel Nascimento(Igreja do Jardim Botânico)

Leigos(as):
- Lina Lopes (Igreja da Tijuca)
- Lorely Del Valle de Souza (Igreja do Catete)
- Suely Peixoto Mattos (Vila Isabel)


2 - Campos Missionários Distritais criados (os campos missionários emboram sejam do distrito, estarão ligados a uma igreja local):
- São Cristóvão (que muito possivelmente será implementado por Vila Isabel)
- Bairro de Fátima (que muito possívelmente será implementado pela Igreja do Catete)

OBS: A CODIAM eleita vai se reunir em caráter de emergência para abrir ao menos um campo missionário distrital em até 4 meses, seja o de São Cristóvão, seja o do Bairro de Fátima, e o Superintendente do Distrito convocará o Concílio Distrital novamente para aprovar um plano de ação e o orçamento de manutenção dos projetos distritais, inclusive os campos missionários.

3 - Reunião Distrital para celebração do Coração Aquecido
Após votação apertada no Concilio Distrital, o culto ficou marcado para o sábado 17 de maio num local a ser definido por um grupo organizador composto pelo Superintendente Distrital, Pr. Elias José da Igreja da Tijuca, Marcos Osório da Igreja da Rocinha e Luiz Daniel Nascimento.

4 - Núcleos que oferecem Curso de Evangelista
Foi aprovado a criação de 2 núcleos no distrito, um na Igreja de Botafogo outro na Igreja de Vila Isabel. O curso seguirá o currículo da CONET.

O Superintendente Disdrital designou ao Pr. Luciano Vergara como o coordenador dos dois núcleos que funcionarão aos sábados das 8h às 12h, com dois grupos distintos de professores(as), a saber, um grupo para o módulo I e outro para o módulo II. Em Vila Isabel funcionará o módulo I e em Botafogo o módulo II. Não há pré-requisitos para os módulos e disciplinas. O curso dura 8 meses.

Os módulos começam a funcionar no sábado dia 12 de abril.

As inscrições já estão abertas e serão feitas na secretaria das igrejas. Quem quiser estudar em Vila Isabel deverá inscrever-se na secretaria da Igreja de Vila Isabel. Na inscrição paga-se a primeira mensalidade que é de R$ 70,00 reais.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Reunião de Pastores do Distrito na 4ª-feira dia 20/02

Os pastors do Distrito do Catete estiveram reunidos na Igreja Metodista de Botafogo na última 4ª-feira, dia 20 de fevereiro.

O Rev. Antônio Faleiro, o novo Superintendente Distrital, dirigiu o momento de orações e de estudo escrito pelo Bispo Paulo Lockmann e enviado em sua última carta circular, a de fevereiro.

Assuntos tratados:
1 - Núcleo de Capacitação:
a) Como já acordado anteriormente, nosso Distrito terá 2 núcleos: uma na Igreja de Botafogo e outro na Igreja de Vila Isabel.
b) Enquanto na Igreja de Vila Isabel funciona o 1º módulo, me Botafogo estará funcionando o 2º módulo. Depois acontece a inversão dos módulos e das equipes de professores entre os 2 núcleos.
c) As aulas serão aos sábados das 8h às 12:1oh e o primeiro curso será o de formação de Evangelistas.
d) Cada Núcleo para se manter precisa ter no mínimo 30 alunos(as).
e) A mensalidade será de R$ 70,00.
f) As inscrições já estão abertas e precisam ser feitas na secretaria da Igreja onde funcionará o Núcleo escolhido pelo aluno(a).
g) Segundo primeiras informações o curso durará 8 meses.
h) O Pr. Luciano Pereira Vergara, da Igreja de Vila Isabel, coordenará os dois Núcleos.


2) Concílio Distrital:
a) Convocado pelo Rev. Antônio Faleiro para a próxima 4ª-feira, dia 20 de fevereiro, às 20h, na Igreja Metodista do Catete.
b) Na agenda basicamente dois assuntos: eleição da Coordenação Distrital de Ação Missionária (CODIAM) e discussão e eleição das prioridades missionárias do Distrito.

3) Campos Missionários Distritais:
O Rev. Antônio Faleiro convidou aos pastores Ronan Boechat (Vila Isabel), Elias José da Silva (Tijuca) e Marco Antônio de Oliveira (Catete) para discutir antes da próxima 4ª-feira a proposta de criação e manutenção de dois campos missionários Distritais, a saber, Bairro de Fátima e São Cristóvão.

4) Próxima reunião de Pastores do Distrito:
Dia 7 de março (sexta-feira) às 9h na Igreja Metodista de Vila Isabel.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Distrito do Catete terá reunião de pastores e Concílio Distrital ainda em fevereiro

O Rev. Antônio Faleiro Sobrinho, pastor superintendente do Distrito do Catete, convoca:

1 - Reunião dos pastores do Distrito:
- na 4ª-feira dia 20, das 9h às 12h na Igreja Metodista de Botafogo. reunião dos pastores do Distrito.
Agenda:
Oração pelo Corpo Pastoral e discussão de prioridades e planejamento para o trabalho das Igrejas e pastores do Distrito do Catete.


2 - Concílio Distrital:
- na 4ª-feira, dia 27, às 19:30h, na Igreja do Catete.
Agenda:
- Eleição da CODIAM (Coordenação Distrital de Ação Missionária) e planejamento do Distrito para 2008, incluindo a criação de novos campos Missionários Distritais.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Nomeações dos Superintendentes Distritais. Rev. Antônio Faleiro é o SD do nosso Distrito do Catete

31/1/2008 - Nomeações dos Superintendentes Distritais
(Extraído do site da Sede Regional. Endereço: http://www.metodista-rio.org.br/destaques/detalhes.aspx?IdMateria=251)


QUADRO DE NOMEAÇÕES PASTORAIS PARA O BIÊNIO DE 2008/2009

De acordo com a Legislação Canônica em vigor, faço, na qualidade de Bispo, as seguintes nomeações de Superintendentes Distritais:

Barra Mansa – Rev. Ananias Lúcio da Silva

Cabo Frio – Rev. Marcello José Pimenta Fraga

Campo Grande – Rev. Marcos Gomes Torres

Cascadura – Rev. Lúcio Sant´Anna Ferreira

Catete – Rev. Antonio Faleiro Sobrinho

Duque de Caxias – Rev. Regison Marcos Coutinho Santos

Jacarepaguá - Rev. Azoil Zerbinato

Macaé – Rev. Rogério da Silva Oliveira

Nilópolis - Rev. Rubem Andrade Mandú da Silva

Niterói – Rev. Paulo Vieira

Nova Iguaçu - Revda. Fátima da Cruz Valente

Pádua – A SUPRIR

Penha - Rev. José Magalhães Furtado

Petrópolis – A SUPRIR

Realengo - Rev. Gilmar Hermenegildo da Silva

Resende – Rev. Rodrigo Vieira Buçard

Santa Cruz - Rev. João Satiro

São Gonçalo - Rev. Nelson Magalhães Furtado

São João de Meriti – Revda. Carmen de Souza

Teresópolis - Rev. Regison Marcos Coutinho Santos

Três Rios - Rev. Nelson Santos de Souza

Valença – Rev. Elias Barbosa

Volta Redonda – A SUPRIR

Assessor Episcopal – Rev. Filipe Pereira de Mesquita


OBS.: Os Distritos a suprir estão na dependência da próxima reunião da Coordenação Regional de Ação Missionária – COREAM e/ou da conversação com os/as possíveis candidatos/as.

Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 2008.

Bispo Paulo Lockmann

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Nomeações Pastorais para o Distrito do Catete para os anos 2008-2009 e nomeações e cessões de obreiros(as) para Ministérios Específicos

24/1/2008 - Nomeações PARA O DISTRITO DO CATETE



DISTRITO DO CATETE


QUADRO DE NOMEAÇÕES PASTORAIS PARA O BIÊNIO DE 2008/2009


De acordo com a Legislação Canônica em vigor, e atendendo as necessidades da Primeira Região Eclesiástica, faço, na qualidade de Bispo, as seguintes nomeações pastorais:

Superintendente Distrital: Indefinido*

• CATETE
Marco Antonio de Oliveira, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (3), Titular
Filipe Pereira de Mesquita, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (3) Coadjutor
Sérgio Ovídio Wermelinger Goulart, Aspirante ao Presbítero, Tempo Parcial, (1), Ajudante
Congregação de Morro Azul – Ricardo Lisboa Lundgren Araújo, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (4), Coadjutor

• COPACABANA
Weber Barbosa Chaves, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (6), Titular
Jonas Falleiro Júnior, Aspirante ao Presbiterado, Tempo Parcial, (1), Ajudante

• GAMBOA (SÃO JOÃO)
Wilson Aparecido Pereira, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (3), Titular
Paulo César de Macedo Lima, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (1), Coadjutor

• JARDIM BOTÂNICO
Jorge Rodrigues da Cruz Filho, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (1), Titular
Luiz Daniel Nascimento, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (1), Coadjutor

• LINS
Marcelo da Silva Carneiro, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (3)

• ROCINHA
Marcos César Ozório, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (6), Titular
Mauro André Carraro, Aspirante ao Presbiterado, Tempo Parcial, (1), Ajudante

• TIJUCA
Elias José da Silva Filho, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (5), Titular
Ilídio Christino de Oliveira Júnior, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (3), Coadjutor

• VIDIGAL
Roberto Rocha

• VILA ISABEL
Ronan Boechat de Amorim, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (13), Titular
Adilson Nunes Monteiro, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (13), Coadjutor
Rubem Lopes de Almeida, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (6), Coadjutor
- Congregação do Grajaú – Luciano Pereira Vergara, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (6), Coadjutor

• CAMPO MISSIONÁRIO DISTRITAL EM BOTAFOGO
Antonio Faleiro Sobrinho, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (7), Titular
Clóvis de Oliveira Paradela, Pastor Comissionado, Tempo Parcial, (2), Ajudante
Gustavo Henrique Faleiro, Aspirante ao Presbiterado, Tempo Parcial, (1), Ajudante

• CAMPO MISSIONÁRIO DISTRITAL EM IPANEMA
Orlando Amaral, Pastor Ativo, Tempo Parcial, (14)

• CAMPO MISSIONÁRIO DISTRITAL NO LEBLON
Rodolfo de Castro Salvato, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (1)

As nomeações acima, de Tempo Parcial, são sem ônus, o que não impede de a igreja aprovar uma ajuda de custo, despesas de viagens e expedientes pastorais.





25/1/2008
- NOMEAÇÕES E CESSÕES DE OBREIROS E OBREIRAS PARA MINISTÉRIOS ESPECÍFICOS


QUADRO DE NOMEAÇÕES PASTORAIS PARA O BIÊNIO DE 2008/2009

De acordo com a Legislação Canônica em vigor, e atendendo as necessidades da Primeira Região Eclesiástica, faço, na qualidade de Bispo, as seguintes nomeações pastorais:

ATENÇÃO.: AS NOMEAÇÕES QUE DEPENDEM DE ELEIÇÃO PELA COORDENAÇÃO REGIONAL DE AÇÃO MISSIONÁRIA – COREAM PODERÃO OU NÃO SER MANTIDAS PARA O BIÊNIO DE 2008/2009.

NOMEAÇÕES E CESSÕES DE OBREIROS E OBREIRAS PARA MINISTÉRIOS ESPECÍFICOS

I) PASTORAIS ESCOLARES

A) INSTITUTO METODISTA DE AÇÃO SOCIAL
Wilson Aparecido Pereira, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (2)

B) INSTITUTO METODISTA ANA GONZAGA
Rosângela Silva Oliveira Quintanilha, Aspirante ao Presbiterado, Tempo Parcial, (1)

II) CAPELANIAS

A) LAR METODISTA ANA GONZAGA
Elizabeth Andrade Máximo, Pastora Inativa, Tempo Parcial, (6)

III) INSTITUIÇÕES REGIONAIS

A) INSTITUTO METODISTA DE AÇÃO SOCIAL
Marion Washingon Way, Diácono Inativo, Tempo Parcial, (19)

B) INSTITUTO METODISTA ANA GONZAGA
James Edwin Tims, Presbítero Inativo, Tempo Parcial, (9)

C) INSTITUTO METODISTA CARLOTA PEREIRA LOURO
Filipe Antônio Mesquita, Presbítero Inativo, Tempo Parcial, (5)

D) INSTITUTO METODISTA DE FORMAÇÃO MISSIONÁRIA
Régison Marcos Coutinho dos Santos, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (2) - Diretor
Nélio do Espírito Santo Andrade, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (1) – Coordenador de Cursos

IV) MINISTÉRIO DE APOIO PASTORAL JUNTO ÀS FEDERAÇÕES

A) FEDERAÇÃO DE MULHERES
Giselma de Souza Almeida Matos, Presbítera Ativa, Tempo Parcial, (1)

A1) ASSESSORIA TEOLÓGICA DE PRODUÇÃO DE MATERIAL DA FEDERAÇÃO DAS SOCIEDADES METODISTA DE MULHERES
Rosângela Soares de Oliveira, Presbítera Ativa, Tempo Parcial, (10)

B) FEDERAÇÃO DE HOMENS
– ASSESSOR PASTORAL
Antonio Faleiro Sobrinho, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (1)

C) FEDERAÇÃO DE JOVENS
- ASSESSOR PASTORAL
Pedro Gustavo da Conceição Coelho, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (3)
Ewander Ferreira de Macedo, Presbítero Comissionado, Tempo Integral, (1)

D) FEDERAÇÃO DE JUVENIS
– ASSESSOR PASTORAL
Paulo César Welte, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (5)

E) DEPARTAMENTO REGIONAL DE CRIANÇAS
Rogéria de Souza Valente, Leiga, (10) – Coordenadora

E.1) ASSESSOR PASTORAL DO DEPARTAMENTO REGIONAL DE CRIANÇAS
Hércules de Andrade Araújo, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (1)
Jonas Falleiro Júnior, Aspirante ao Presbiterado, Tempo Parcial, (1)

V) SECRETARIA REGIONAL DE PLANEJAMENTO E PROJETOS
Clóvis de Oliveira Paradela, Pastor Comissionado, Tempo Parcial, (1)

VI) SECRETARIA REGIONAL DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO MINISTERIAL
Paulo Fernando Barros Da Silva, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (2)

VII) SECRETARIA REGIONAL DA ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA
Rosemari Pfaffenzeller Constantino, Leiga (2)

VIII) MINISTÉRIOS REGIONAIS
COORDENAÇÃO REGIONAL DOS NÚCLEOS DE CAPACITAÇÃO MISSIONÁRIA
Suzana Maria de Melo Viana, Presbítera Ativa, Tempo Parcial, (9), Coordenadora
Léa de Souza Cordeiro, Presbítera Ativa, Tempo Parcial, (5)
Uriel Teixeira, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (10)
Waldemar Augusto de Barros Neto, Presbítero Ativo. Tempo Parcial, (10)
Assessor da Coordenação – Livingstone dos Santos Silva, Diácono, Tempo Parcial, (8)
Supervisor da Área de Pastoral – Marcelo da Silva Carneiro, Presbítero, Tempo Parcal, (5)
Supervisor da Área de Bíblia – Marcelo da Silva Carneiro, Presbítero, Tempo Parcial, (5)

IX) ASSESSOR PASTORAL DO MINISTÉRIO DE AÇÃO EPISCOPAL
Filipe Pereira de Mesquita, Presbítero Ativo, (10)

X) ASSESSORIA EPISCOPAL DE PROJETOS
Acir Goulart, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (10)
Jorge Luiz Ferreira Domingues, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (12)
Marion Washinton Way, Diácono Inativo, Tempo Parcial, (16)
Rosângela Soares de Oliveira, Presbítera Ativa, Tempo Parcial, (12)
Paulo Fernando Barros da Silva, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (2)
Suenir Rocha Furtado, Leiga, Tempo Parcial, (23

XI) PASTORAL DA JUVENTUDE EM CONFLITO COM A LEI
Jean Rocha Brasileiro, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (5) - Coordenador
Alberto dos Santos Vieira, Aspirante ao Pastorado, Tempo Parcial, (10)
Maria do Carmo Moreira Lima, Presbítera Ativa, Tempo Parcial, (13)
Wesley Machado Silva, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (3)
Elenice Ferreira da Silva, Leiga, Tempo Parcial, (3)

XII) PASTORAL DA TERCEIRA IDADE
Ruth Silva, Presbítera Ativa, Tempo Parcial, (5)

XIII) ASSESSORIA PASTORAL AO MINISTÉRIO REGIONAL DE PASTORAL CARCERÁRIA
Edvandro Machado Cavalcante, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (9) - Coordenador

XIV) MINISTÉRIO REGIONAL DE ENSINO E CAPACITAÇÃO
Deise Luce de Souza Marques, Leiga, Tempo Parcial (1)

XV) MINISTÉRIO REGIONAL DE DISCIPULADO
Carla Simone Ferreira Alves, Presbítera Ativa, Tempo Integral, (1)

XVI) ÁREAS
• SECRETÁRIO EXECUTIVO DA EXPANSÃO MISSIONÁRIA
Wilson Barbosa Bonfim Filho, Leigo, Tempo Parcial

- MINISTÉRIO REGIONAL DE MISSÕES E EVANGELIZAÇÃO
Ronan Boechat Amorim, Presbítero Ativo, (1), Tempo Parcial

• SECRETÁRIO EXECUTIVO DE APOIO ADMINISTRATIVO
Júlio César Fernandes, Leigo, Tempo Parcial, (3)

- ASSESSOR PASTORAL DO MINISTÉRIO DE APOIO ADMINISTRATIVO
Francisco de Souza Dantas, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (12)

• SECRETÁRIO EXECUTIVO DE AÇÂO SOCIAL
Suenir Magalhães Furtado, Leigo, Tempo Parcial, (3)

- ASSESSORA DA PASTORAL DO PROJETO SOMBRA E ÁGUA FRESCA
Rosinete Marques Ferreira Siqueira, Presbítera Ativa, Tempo Parcial, (3)

• SECRETÁRIO EXECUTIVO DE AÇÂO DOCENTE
Deise Luce de Souza Marques, Leigo, Tempo Parcial, (2)

- DEPARTAMENTO REGIONAL DA ESCOLA DOMINICAL
Lorely Del Valle de Souza, Leiga, Tempo Parcial, (1)

XVI) ASSESSORIA PASTORAL AOS ALUNOS DA FACULDADE DE TEOLOGIA EM SÃO PAULO
Renilda Martins Garcia, Presbítera Ativa, Tempo Parcial, (3)

XVII) PROJETO EVANGEMED
Selma Antunes da Costa, Presbítera Ativa, Tempo Parcial, (6) – Assessoria Pastoral
Angela Cristina da Silva Nascimento, Aspirante ao Presbiterado, Tempo parcial, (3) – Assessoria Pastoral
Wilson Bonfim Filho, Médico, Leigo, (11)

XVIII) OBREIROS CEDIDOS A REGIÃO MISSIONÁRIA DA AMAZÔNIA
Edmar Leonardo da Silva, Presbítero Ativo Comissionado, Tempo Integral, (9)
Edson Cortásio Sardinha, Presbítero Ativo Comissionado, Tempo Integral, (7)
Antonio Carlos Soares dos Santos, Presbítero Ativo Comissionado, Tempo Integral, (2)

XIX) OBREIROS CEDIDOS COMISSIONADOS
- SEGUNDA REGIÃO ECLESIÁSTICA
Marcos Antonio de Souza, Presbítero Ativo Comissionado, (7)
Adriana Hora de Souza, Presbítera Ativa Comissionada, (7)

- TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA
João Marcos da Silva, Presbítero Comissionado, (1)

- QUARTA REGIÃO ECLESIÁSTICA
Aluísio Ferreira Neto, Presbítero Comissionado, (1)

XX) OBREIROS CEDIDOS A ORGÃOS E INSTITUIÇÕES GERAIS
A) INSTITUTO METODISTA BENNETT

Pastorais Escolares
Gláucia Mendes Oliveira Silvestre, Presbítera Ativa, Tempo Parcial, (11)
Paulo César Welte, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (2)

Faculdade de Teologia Metodista Cesar Dacorso Filho
Marcelo da Silva Carneiro, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (1) - Coordenador
Juracy José Sias Monteiro, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (13)
Uriel Teixeira, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (17)
Nelson de Souza Motta Marriel, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (9)
Waldemar Augusto de Barros Neto, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (7)
Marcelo Ricardo Luz, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (5)
Ricardo Lengruber Lobosco, Presbítero Ativo, Tempo Parcial, (5)

B) FACULDADE DE TEOLOGIA DA IGREJA METODISTA – RUDGE RAMOS - SP
Rui de Souza Josgrilberg, Presbítero Ativo, (23)
Cláudio de Oliveira Ribeiro, Presbítero Ativo, (8)
Magali do Nascimento Cunha, Leiga, (8)

C) ÁREA GERAL – SECRETÁRIA DA COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO DO 18° CONCÍLIO GERAL
Renilda Martins Garcia, Presbítera Ativa, Tempo Integral, (4)

D) SECRETARIA NACIONAL VIDA E MISSÃO
Joana D´Arc Meireles, Presbítera Ativa, Tempo Integral, (2)

E) ASSESSORA DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
Andréia Fernandes de Oliveira, Aspirante ao Presbiterado, Tempo Parcial, (2)

XXI) OBREIRO CEDIDO A 5ª REGIÃO ECLESIÁSTICA
Luiz Tonietto, Presbítero Ativo Comissionado, (2)

XXII) OBREIRO CEDIDO A ORGANISMO ECUMÊNICO
COMISSÃO PASTORAL DA TERRA
Nancy Cardoso Pereira, Presbítera Ativa, (8)

XXIII) OBREIRO CEDIDO A ORGANISMO EVANGÉLICO
SOS VIDA – ARARUAMA
Armando Gonçalves Macedo, Pastor Suplente Ativo, Tempo Parcial, (3)

XXIV) OBREIRO CEDIDO À ÁREA GERAL PARA SERVIÇO NO EXTERIOR
- IGREJA METODISTA UNIDA - ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
Jorge Luiz Ferreira Domingues, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (12)
Rosângela Soares de Oliveira, Presbítera Ativa, Tempo Integral, (12)

- IGREJA METODISTA DA ALEMANHA
Levy da Costa Bastos, Presbítero Ativo, Tempo Integral, (3)

XXV) MINISTROS INATIVOS
LICENCIADOS PARA TRATAMENTO DE SAÚDE
Jessé Miramar Esquerdo, Pastor Suplente
Melchias Silva, Presbítero
Maria Oliveira Ramos, Presbítera
Abeneir dos Santos, Pastor
Eunice dos Santos Brandão, Pastora
Ivan Porto de Souza, Pastor

LICENCIADOS PARA ESTUDOS
Timóteo Paixão dos Anjos, Presbítero

LICENCIADOS PARA TRATAR DE ASSUNTO PARTICULAR
Wilson Rangel Guerrieiro, Presbítero
Vítor Paulo Rodrigues Ferreira, Presbítero
Eliana Ramalho Silva Santos, Presbítera
Helenio Dalboni de Lima, Pastor
Josemar Batista Neves, Pastor

DISPONIBILIDADE
Davi Pontes Lessa, Presbítero
João Batista de Souza, Presbítero
Márcio de Souza Pedrada, Presbítero
Marcus Vinicius Rizzo Scognamillo, Presbítero
Márcia Christo Scognamillo, Presbítera

DESCONTINUADO
Samuel Pinto de Oliveira, Aspirante ao Presbiterado
Ivan Carlos Ferreira, Aspirante ao Presbiterado

APOSENTADOS
Paulo Ayres Mattos, Bispo Emérito
Abner Fernandes, Presbítero
Almir José Santana, Presbítero
Arcendino Teixeira da Silva, Presbítero
Carlos Octaviano Ferreira Simões, Presbítero
Ercy Teixeira Braga, Presbítero
Eugênio da Rocha Sias Filho, Presbítero
Ferdinando Pereira Coelho, Presbítero
Filipe Antonio Mesquita, Presbítero
Geraldo de Deus Silva, Presbítero
Itamar Alves Barbosa, Presbítero
James Edwin Tims, Presbítero
Joel Dias da Silva, Presbítero
Jonas Falleiro, Presbítero
Jorge Lessa, Presbítero
José Simplício da Silva, Presbítero
Jozias Pereira Jorge, Presbítero
Luiz Machado Morais, Presbítero
Manoel Horácio da Silva, Presbítero
Messias Manoel de Souza, Presbítero
Moacyr Eduardo Correa, Presbítero
Nilton de Oliveira Garcia, Presbítero
Ozias Barreto, Presbítero
Adonias Bandeira de Ataídes, Pastor Suplente
Antonio de Sá Neto, Pastor-Suplente
Emílio Barbosa, Pastor Suplente
Jessé Constantino de Oliveira, Pastor Suplente
Manoel Pires da Costa, Pastor Suplente
Silas Gerônimo Paixão, Pastor Suplente
Silas Jansen de Oliveira, Pastor Suplente
Aires Fontes, Pastor
Aloísio Eugênio de Almeida, Pastor
Antonio de Freitas, Pastor
Elizabeth Andrade Máximo, Pastora
Eser Silva, Pastor
João Baptista Magalhães, Pastor
João Barbosa, Pastor
Jonas Marques dos Santos, Pastor
Jorge Ferreira de Souza, Pastor
José Gomes de Barros, Pastor
Juarez Francisco Ferreira, Pastor
Lenício Gomes Sales, Pastor
Luiz Francisco da Silva, Pastor
Valdenir Resende Neves, Pastor
Anita Betts Way, Diaconisa
Marion Way, Diácono
Sábio Neres da Silva, Diácono

As nomeações acima, de Tempo Parcial, são sem ônus, o que não impede de a igreja aprovar uma ajuda de custo, despesas de viagens e expedientes pastorais.


Rio de Janeiro, 02 de janeiro de 2008

Bispo Paulo Tarso de Oliveira Lockmann

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Histórico da Igreja Metodista do Lins - Rio

Na segunda metade dos anos 30, dois membros da Igreja Metodista de Vila Isabel, Srs. Oscar Lobo Carneiro Monteiro e Heitor Ferreira Pimenta, mudaram-se para o Méier. Na realidade, um deles foi morar na Boca do Mato, como era então conhecida a região que vai da Rua Pedro de Carvalho até a Rua Maranhão.

Os dois haviam sido Superintendentes da Escola Dominical da Penha, criada pela Igreja Metodista de Vila Isabel, onde muito trabalharam. Aquilo solidificou ainda mais a amizade que os unia. E uma idéia surgiu. Por que não se fundar uma Escola Dominical na Boca do Mato? Mas, o Sr. Heitor foi transferido para o Belo Horizonte e depois para Niterói, onde veio a falecer. Os planos tiveram que esperar um pouco mais.

Em 1942 veio pastorear Vila Isabel o Rev. Adriel de Souza Motta, que achou ótimo ter-se um ponto de pregação na Boca do Mato, Lins ou Méier, do lado da Rua Dias da Cruz. Os órgãos da Igreja de Vila Isabel aprovaram a criação e foi alugada uma loja na Rua Maranhão, quase esquina da Rua Aquidabã.

O trabalho foi inaugurado em 3 de outubro de 1943 e assim registrou o Rev. Adriel de Souza Motta:
" Devemos ao Sr. Oscar Carneiro Monteiro a iniciativa da fundação de nosso trabalho na Boca do Mato (Meyer). Por inspiração divina procurou e encontrou um local e um salão satisfatório à Rua Maranhão, ao lado do nº 177, esquina da Rua Aquidaban. No dia 6 de setembro de 1943 o referido irmão levou o assunto à reunião da Junta de Ecônomos. Informou à junta que o aluguel custaria Cr$ 200,00 (duzentos cruzeiros) mensaes, havendo já um irmão anônimo que se prontificou a auxiliar com Cr$ 100,00 (cem cruzeiros) mensaes.

"A Junta, unanimemente, aprovou-o e encaminhou o assunto à Assembléia da Igreja para outras providências necessárias. A assembléia reunida no dia seguinte, 7 de setembro, aprovou também o plano por unanimidade e fundou o ponto de pregação da Boca do Mato e a Escola Dominical. Procedida a eleição para Superintendente da Escola e responsável pelo ponto de pregação, recaíram ambos os cargos nas mãos do idealizador da obra - Sr. Oscar Carneiro Monteiro.

"Para promover o levantamento de fundos, e providenciar mobília para o Salão, foi nomeada uma comissão com um representante de cada organização da Igreja sob a presidência do Sr. Itiberê Deslandes, presidente da Junta de Ecônomos. A comissão trabalhou com todo o entusiasmo e conseguiu mobiliar o Salão em poucos dias, com as seguintes peças: 48 cadeiras, estrados, púlpito, porta-Bíblias, tudo novo e bom.

"A inauguração realizou-se no dia 3 de outubro, às 16h, com um programa simples mas inspirador, perante uma numerosa assistência.

"Além do pastor, falaram: Rev. Antônio Campos Gonçalves, Rev. José Antônio de Figueiredo - Superintendente Distrital, Sr. Oscar Carneiro Monteiro e um representante da Igreja da Penha.

"Eis os primeiros fatos do início deste trabalho empreendido em nome de Deus, com largas visões para o futuro.

"Rio de Janeiro, em 3 de outubro de 1943.
Adriel de Souza Motta, Ministro-pastor da Paróquia de Vila Isabel."


Apesar do entusiasmo inicial, o local não era de fácil acesso para alguns. Ao lado do salão havia um botequim e, por diversas vezes, bêbados tumultuaram os trabalhos. Depois de poucos anos o trabalho foi suspenso.

O ideal, contudo, não morreu. Algumas tentativas foram feitas posteriormente, inclusive vários cultos evangelísticos em casa de D. Ondina de Oliveira Franco, na Rua Baronesa de Uruguaiana, 180, no Cabuçu.

Em 1994, uma filha do Sr. Oscar Lobo Carneiro Monteiro, Sra. Martha Monteiro d'Araujo, em conversa com o seu cabeleireiro, Sr. Ciro (não temos agora em mãos o seu sobrenome!), falou da antiga idéia de haver um trabalho metodista naquela área, agora mais conhecida como Lins e Vasconcelos. O Sr. Ciro colocou o seu salão à disposição. O oferecimento foi levado à reunião da CLAM - Coordenadoria Local de Ação Missionária da Igreja de Vila Isabel, que em reunião de abril de 1994 o aprovou.

Assim, às 16 horas e 30 minutos do dia 22 de maio de 1994, no Salão de Beleza de propriedade do Sr. Ciro, situado à Rua Pedro de Carvalho, nº 180, foi inaugurado pelo então pastor-titular de Vila Isabel, Rev. Marcos Gomes Torres, a Congregação do Lins de Vasconcelos. Estavam presentes cerca de 70 pessoas e o sermão foi proferido pelo pastor-coadjutor de Vila Isabel, Rev. Antônio Faleiro Sobrinho.

Apesar da boa vontade do proprietário do salão, havia as limitações normais em tal situação e, aumentando o número das pessoas que participavam dos trabalhos, era importante ter-se um local próprio, de uso exclusivo da Congregação. Foi encontrada, para aluguel, a casa da Rua Aquidabã, nº 691, no melhor ponto do Lins. Com pequenas adaptações, poderia bem servir para a Congregação. Deve-se registrar que o proprietário do imóvel recusou-se a firmar contrato em nome da Associação da Igreja Metodista - pessoa jurídica de nossa igreja. Assim, em Concílio Local da Igreja de Vila Isabel realizado em 10 de março de 1996, foi o irmão Aírton Campos - Coordenador do Ministério de Patrimônio e Finanças - autorizado a firmar o referido contrato em seu nome, tendo como fiador o irmão Josias Nery Gonçalves.

A inauguração do novo local foi festivamente realizada com um culto em 31 de março de 1996. A primeira oração em o novo local foi feita pelo Rev. Benjamim Martins, esposo de D. Aletta Monteiro Martins, também filha do Sr. Oscar Monteiro, então já falecido e a pregação no culto de inauguração foi do Rev. Ronan Boechat de Amorim, pastor titular da Igreja naquele ano. A responsabilidade com os trabalhos ficou com o jovem Marcelo de Assis Corrêa e sua esposa, Cláudia Corrêa, respectivamente Coordenador e Vice-Coordenadora do Ministério de Evangelização da Igreja de Vila Isabel. Em janeiro de 1997 Marcelo de Assis Corrêa foi nomeado pelo Bispo da Região, Revmo Paulo de Tarso de Oliveira Lockmann, como Pastor-Acadêmico para a Igreja Metodista de Vila Isabel, para poder atender exclusivamente a Congregação do Lins.

Em janeiro de 1998, Marcelo de Assis Corrêa, já consagrado pastor, foi transferido para a Igreja de Deodoro e o Rev. Flávio Ricardo Bahiense da Silva foi nomeado para Vila Isabel e designado para a Congregação do Lins.

Deve-se destacar o trabalho dos leigos neste período de solidificação e expansão, podendo citar-se, entre outros, os membros da família Carvalho, inclusive na parte musical.

Em pouco tempo a casa alugada tornou-se insuficiente para as necessidades da Congregação. Passou-se a procurar uma propriedade para ser adquirida, porém quando se encontrava algo adequado os preços estavam muito acima das disponibilidades financeiras.

Finalmente surgiu a oportunidade. Encontrava-se à venda uma área de 1000 m2, com várias edificações. Lá havia sido uma residência, posteriormente transformada em escola e que agora era de propriedade da Igreja de Nova Vida. Situava-se na Rua Maranhão, 347, coincidentemente na mesma rua onde surgira o Ponto de Pregação da Boca do Mato.

No Concílio Local da Igreja de Vila Isabel realizado em 28 de janeiro de 2001 a aquisição foi aprovada por unanimidade. Seria paga uma entrada de R$ 60.000,00, mais 30 prestações mensais de R$ 3.500,00 cada, e uma final de R$ 5.000,00, totalizando R$ 170.000,00. Para a entrada foram utilizados valores do Fundo de Expansão Missionária da Igreja de Vila Isabel, que também ficou responsável pelo pagamento das mensalidades.

A inauguração da propriedade deu-se com um culto no dia 22 de abril de 2001, às 16 horas. Entre muitos membros da igreja e visitantes, estavam presentes o Rev. Marcos Gomes Torres, pastor da igreja quando do reinício dos trabalhos no Lins e o Rev. Marcelo de Assis Corrêa, seu primeiro pastor, além dos pastores de Vila Isabel, Revs. Ronan Boechat de Amorim e Adilson Nunes Monteiro.

Em janeiro de 2002 o Rev. Flávio Ricardo Bahiense da Silva foi transferido para a Igreja de Jardim América, no Rio, sendo nomeado para substituí-lo o Rev. João Carlos Rodrigues da Silva.

Os trabalhos expandiram-se, muitos novos membros foram recebidos e a Congregação levantava os recursos necessários à sua manutenção. Era, pois, tempo de pensar em sua promoção a Igreja. Isto foi incluído como uma das metas do centenário da Igreja de Vila Isabel, que transcorreu durante o ano de 2002.

Após estudos que confirmaram a viabilidade da transformação da Congregação do Lins de Vasconcelos em igreja, foi isto solicitado oficialmente à COREAM - Coordenação Regional de Ação Missionária, que em sua reunião de 18 de dezembro de 2002 atendeu ao pedido.

No dia 11 de janeiro de 2002, na propriedade da Rua Maranhão, um culto de louvor agradeceu a Deus as bênçãos recebidas e a criação da nova Igreja Metodista do Lins.

MEMBROS FUNDADORES DA IGREJA METODISTA DO LINS:
ROL DE MEMBROS DA CONGREGAÇÃO DO LINS (Março de 2002)
ROL DE MEMBROS DA CONGREGAÇÃO DO LINS (Março de 2002)
1) Ana Catarina Campos Thiers de Carvalho,
2) Ana Luiza dos Santos Nogueira
3) Anna Maria de Oliveira,
4) Agostinho Pereira da Silva,
5) Almir Lemos Nogueira
6) Alzira Benevides da Silva,
7) Arineide de Souza dos Santos,
8) Carla Ragi Eis Mendonça,
9) Carlos Jorge de Carvalho,
10) Cláudia Letícia Oliveira da Silva,
11) Cláudio Luiz Andrade dos Santos,
12) Creonice Moulim Maciel,
13) Cristina Maria Bavassano Marinho,
14) Daniela Moulim Maciel,
15) Dilma Tereza Amaral Almeida,
16) Élida Faria Mondaine,
17) Elisângela Andrade Costa,
18) Eloá Ruffo Torres,
19) Érica Faria Mondaine,
20) Emilio Ferreira Leitão Filho,
21) Ercilia Bavassano Marinho,
22) Euceni Feitosa Rattes,
23) Fabrício dos Santos Nogueira
24) Felipe Carvalho Neumann,
25) Fernando Carvalho Neumann,
26) Geraldo de Carvalho,
27) Gláucia Dantas de Souza Bonfim,
28) Gláucia Prates Vieira,
29) Gláucio Souza dos Santos,
30) Gleison Souza Santos,
31) Gustavo Pereira de Carvalho,
32) Grazielle Regina P. Faria Timbó,
33) Haidê Rodrigues de Souza e Silva
34) Helena Pereira,
35) Hélio Lemos Moreira,
36) Hélvio Nunes Mendonça,
37) Ilda Nascimento
38) Ilka Moreira de Carvalho,
39) Ivânia Alves Ribeiro,
40) Ivete Dantas Lobo Carneiro Monteiro
41) Jobér Golfredo Cumán,
42) Júlio César Libonati da Silva,
43) Karla Bento Pacheco,
44) Laura do Amor Cardoso José,
45) Léa Peixoto Valle Rego Lopes
46) Leila Marques,
47) Letícia Amaral de Almeida,
48) Lúcia Regina Soares Martins
49) Luiz Eduardo Hipólito,
50) Luiza dos Santos Nogueira
51) Luiz Fernando Ferreira Fernandes
52) Márcia Ragi Eis Mendonça,
53) Márcio de Souza Mesquita,
54) Márcio Paiva Timbó,
55) Margarida Araújo de Oliveira,
56) Marilucy Alberto Noreira,
57) Marli da Silva Nunes
58) Marlucy Moreira Kniel,
59) Martha Monteiro,
60) Meriçam Campinas Cardoso,
61) Mônica Marques Palmeira,
62) Nilza Jacy Monteiro
63) Norma C. Cordeiro da Silva,
64) Patrícia da Silva
65) Paulo César Soares de Freitas,
66) Regina Lúcia de Oliveira,
67) Reginaldo Benevides da Silva,
68) Rita de Matos Mesquita,
69) Roberta Alessandra Ferreira da Silva,
70) Rodrigo Campinas do Amor Cardoso,
71) Rosa Flor da Silva

Igrejas do Distrito do Catete que enviaram as estatísticas relativas ao ano de 2006 com os seus respectivos números de membros em 31/12/2006.




3/1/2007 - Igrejas do Distrito do Catete que enviaram as Estatística de 2006 segundo o site da I Região (http://www.metodista-rio.org.br/destaques/detalhes.aspx?IdMateria=160) com seus respectivos números de membros.

Igreja Membros: - Homens - Mulheres - Total de Membros
BOTAFOGO - 49 - 82 = 131
CATETE - 331 - 773 = 1104
COPACABANA - 162 - 386 = 548
IPANEMA - 34 - 1377 = 1411
JARDIM BOTÂNICO - 262 - 487 = 749
LINS - 36 - 69 = 105
VILA ISABEL - 259 - 608 = 867


OBS: No site da Igreja Metodista - 1ª Região Eclesiástica (http://www.metodista-rio.org.br/destaques/detalhes.aspx?IdMateria=160) não há informações sobre as demais igrejas do Distrito do Catete, a saber:
- Gamboa
- Rocinha
- Vidigal
- Tijuca

História da Igreja Metodista do Catete


PRIMÓRDIOS DO METODISMO NO CATETE
Após a vinda ao Rio de Janeiro do Rev. F. E. Pitts em 1835 para avaliar a possibilidade de se estabelecer um trabalho metodista, a Igreja dos Estados Unidos enviou o Rev. Justin R. Spaulding em 29/04/1836, que no mesmo ano fundou no bairro do Catete a primeira Escola Dominical.Por causa da guerra civil nos Estados Unidos e outras razões, os missionários americanos regressaram à pátria, deixando aqui a semente do metodismo, principalmente com a família da Srª. Walker, que foi um elo vivo até a instalação definitiva do metodismo no Brasil.


1878 - NASCE A IGREJA NO CATETE
A sede da Missão Brasileira da Igreja Metodista Episcopal do Sul foi fixada no Rio de Janeiro, no início do ano de 1878, tendo como Superintendente da Missão o Rev. John James Ranson, que alugou uma casa na Rua do Catete nº 175, onde instalou uma igreja, e posteriormente trabalhos na Rua Sta.Cristina (Glória/St.Teresa) e Rua São Clemente no bairro de Botafogo.


1882 - A CAPELA HISTÓRICA
Tendo sido adquirido um terreno no Largo do Catete (hoje Praça José de Alencar) às margens do Rio Carioca, foi construído no local o primeiro templo metodista do Brasil em alvenaria e a primeira igreja desde a instalação da Missão Metodista no país. A inauguração aconteceu em setembro de 1882 pelo Rev. J. J. Ranson e o Rev. J. L. Kennedy. A igreja contava com 71 membros. Este templo constitui hoje a Capela Histórica.


1886 – CONSTRUÇÃO DO ATUAL TEMPLO
Ao lado da capela histórica, foi construído o atual templo que foi inaugurado em 5 de setembro de 1886, no pastorado do Rev. James L. Kennedy, com a presença do Rev. J. C. Grambery, da Igreja Norte-americana, que pregou o sermão inaugural e, no dia 16 do mesmo mês, abriu a Conferência Anual Brasileira da Igreja Metodista Episcopal do Sul.


Templo Atual - 2007
O templo é projetado e construído pelo arquiteto Antonio Januzzi, é de alvenaria de pedras, em estilo neo-clássico com elementos do gótico inglês. Houve muitos contratempos durante a construção pois na época era proibido, por leis Imperiais e Municipais, edificações com aspectos eclesiásticos que não fossem da Igreja Católica Romana. A fachada lembrava uma torre, onde havia, na parte superior, uma abertura circular com vitral, que poderia ser utilizada para instalação de um sino, além dos elementos góticos que davam ao edifício um aspecto eclesiástico. Apesar de todas as dificuldades, o templo foi concluído e inaugurado em 1886, levando ainda mais dois anos para ser aprovado pelo Conselho Municipal.


1997 – CATEDRAL METODISTA DO RIO DE JANEIRO
Em 1997 a Igreja Metodista no Catete foi reconhecida pelo Colégio Episcopal da Igreja Metodista como Catedral Metodista do Rio de Janeiro.

Regimento da Organização da 1ª Região Eclesiástica da Igreja Metodista

REGIMENTO DA ORGANIZAÇÃO DA 1ª REGIÃO ECLESIÁSTICA DA IGREJA METODISTA (que corresponde a área geográfica do Estado do Rio de Janeiro).

I – DO REGIMENTO

Art. 1°‑ Este Regimento, aprovado pelo Concílio Regional da Primeira Região Eclesiástica, visa à organização da Região em cumprimento da legislação Canônica,(Art. 94 § 3º) de acordo com os Capítulos III e IV dos Cânones de 2002, da Igreja Metodista.

II – DA ORGANIZAÇÃO REGIONAL

Art. 2°‑ A Primeira Região Eclesiástica da Igreja Metodista se organiza da seguinte maneira:
1) Concílio Regional;
2) Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM);
3) Bispo‑Presidente;
4) Comissões Regionais Permanentes;
5) Instituições de Ensino e de Ação Social;
6) Coordenações Regionais;
7) Órgãos subordinados ao Bispo-Presidente;
8) Distritos e Campos Missionários Distritais;
9) Igrejas Locais.

III – DO CONCÍLIO REGIONAL

Art. 3° ‑ O Concílio Regional é o órgão deliberativo e administrativo da Igreja da Primeira Região Eclesiástica. (Cânones art. 94)
Parágrafo único ‑ A composição, competência, as reuniões e a composição da mesa do Concílio Regional estão previstas na legislação canônica da Igreja Metodista. (Cânones art. 95 – 96 – 97 e 98)

Art. 4° ‑ Os órgãos subordinados ao Concílio Regional estão relacionados na legislação canônica, artigos 106 e 107.

IV – DA COORDENAÇÃO REGIONAL DE AÇÃO MISSIONÁRIA (COREAM):

Art. 5°‑ A Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM) exerce a administração da Região no interregno das reuniões do Concílio Regional, inclusive no que diz respeito a transações imobiliárias, segundo regulamentação própria aprovada pelo Concílio Regional. (Cânones. Art. 117)

Art. 6° ‑ A Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM) é composta, além do Bispo‑Presidente, por 3 presbíteros(as) e por 4 membros leigos(as), eleitos(as) pelo Concílio Regional (Cânones. Art. 118) e 2 (dois) representantes da Coordenação Geral de Ação Missionária (COGEAM).

Parágrafo 1° ‑ A Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM) elege, dentre seus membros, um(a) Secretário(a) de Atas.( Cânones. Art. 118 § 1º)

Parágrafo 2° ‑ Na ausência do Bispo‑Presidente, preside a reunião da Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM), o(a) Presbítero(a) mais idoso(a) que faz parte da mesma. ( Cânones. Art. 118 § 2º)

Art. 7° ‑ A competência da Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM) está prevista nos Cânones.(Cânones Art. 120)

V – DO BISPO-PRESIDENTE

Art. 8° - O/A Bispo-Presidente(a) é um(a) Presbítero(a) ativo(a), eleito pelo Concílio Geral e consagrado de acordo com o Ritual, responsável pela unidade de orientação doutrinária, supervisão das atividades pastorais e administrativas e demais funções estabelecidas pelos Cânones e por outras a ele atribuídas pelo Colégio Episcopal. (Cânones. Art. 72)

Art. 9° ‑ A competência do Bispo-Presidente está prevista nos Cânones.( art. 99)

Art. 10 ‑ Subordinam‑se ao Bispo-Presidente: ( Cânones. Art. 115 e 116)
1) Assessoria de Comunicação;
2) Capelanias e Pastorais Escolares;
3) Secretaria de Supervisão e Coordenação;
4) Secretaria de Planejamento e Projetos;
5) Ministério Regional de Apoio Episcopal.

Art. 11 - À Assessoria de Comunicação, compete orientar e avaliar as atividades relativas à comunicação e ao gerenciamento da marca metodista na 1ª Região, coordenando ou executando ações de interesse da Região e assessorar o Bispo-Presidente e os membros da COREAM em suas relações com a mídia. Esta Assessoria é exercida por pessoas convidadas e nomeadas pelo Bispo-Presidente.

Art. 12 - Às Capelanias e Pastorais Escolares compete prestar assistência religiosa a instituições militares, sociais e de ensino, e são exercidas por pessoas convidadas e nomeadas pelo Bispo-Presidente. Elas são regidas de acordo com os estatutos das respectivas instituições.

Art. 13 ‑ À Secretaria de Supervisão e Coordenação, compete assessorar o Bispo-Presidente na supervisão e coordenação das Instituições Regionais de Ensino e Ação Social e das Coordenações Regionais na execução do Plano de Ação Regional. Esta Secretaria é exercida por pessoa convidada e nomeada pelo Bispo-Presidente

Art. 14 ‑ À Secretaria Regional de Planejamento e Projetos compete assessorar o Bispo-Presidente no processo de avaliação e planejamento da vida e missão da Igreja Metodista na 1ª Região Eclesiástica. Esta Secretaria é exercida por pessoa convidada e nomeada pelo Bispo-Presidente.

Art. 15 - Ao Ministério Regional de Ação Episcopal compete assessorar o Bispo-Presidente para assuntos pastorais e outros previstos nos Cânones. Este Ministério é composto pelos(as) Superintendentes Distritais e assessores pastorais do Bispo-Presidente. ( Cânones. Art. 116)

VI – DAS COMISSÕES REGIONAIS PERMANENTES

Art. 16 ‑ O Concílio Regional elege as seguintes Comissões Regionais Permanentes(Cânones. Art. 101)
1) Comissão Regional de Justiça;
2) Comissão Ministerial Regional;
3) Comissão Regional de Relações Ministeriais.

Parágrafo Único ‑ A composição e competência das Comissões Regionais Permanentes estão previstas nos Cânones. (Cânones art. 102 – 103 e 104)

VII – DAS INSTITUIÇÕES REGIONAIS:

Art. 17 – As instituições regionais são organismos estabelecidos para a realização da Missão, segundo as áreas do Plano para a Vida e Missão da Igreja. (Cânones. Art. 156)

Parágrafo 1º - As instituições regionais são instituídas pela Associação da Igreja Metodista, segundo as leis brasileiras e são as seguintes:
1) Instituto Metodista de Formação Missionária - INFORM;
2) Instituto Metodista de Ação Social – IMAS;
3) Instituto Metodista Ana Gonzaga – IMAG;
4) Instituto Metodista Carlota Pereira Louro – IMCPL;
5) Lar Metodista Ana Gonzaga – LAMAG.

Parágrafo 2º - Seu funcionamento e estrutura estão previstas no Cânones, no capítulo I das Disposições Gerais.

Art. 18 - As instituições são regidas por estatutos, e regulamentos gerais que são aprovados pela COREAM, que pode alterá-los por sua própria iniciativa ou proposta dos respectivos Conselhos Diretores. (Cânones. Art. 166)

Art. 19 - O Programa de Trabalho das instituições regionais integra o Plano de Ação Regional e é elaborado segundo o Plano para a Vida e Missão da Igreja e as Ênfases do Planejamento Regional. Este Programa é executado sob a supervisão e coordenação do Bispo-Presidente e da Coream, através da Secretaria de Supervisão e Coordenação.

Art. 20 - As instituições regionais são dirigidas, supervisionadas e controladas por Conselhos Diretores eleitos pela COREAM. A composição e competencia dos Conselhos Diretores estão previstas nos Estatutos das instituições

Parágrafo 1° – Os Conselhos Diretores são organizados e instalados pelo Bispo-Presidente, na forma das leis, estatutos e regulamentos gerais aprovados.( Cânones. Art. 106 – 4º)

Parágrafo 2° - A Secretaria de Supervisão e Coordenação assessora o Bispo-Presidente na supervisão e coordenação das instituições regionais quanto à execução do Plano de Ação Regional, e o faz através do(a) Secretário(a) Executivo(a) da área de ação da instituição, fazendo parte do Conselho Diretor da instituição, sem direito a voto.

Art. 21 - As instituições regionais são fiscalizadas por Conselhos Fiscais eleitos pelo Concílio Regional ou pela COREAM. (Cânones. Art. 165)

Art. 22 - As instituições regionais subordinam-se ao Concílio Regional através da COREAM, que relata ao plenário do Concílio os assuntos a elas referentes.(Cânones. Art. 120 – 8)

VIII – DOS MINISTÉRIOS, DEPARTAMENTOS E PASTORAIS REGIONAIS

Art. 23 ‑ Ministérios e Departamentos Regionais são aqueles que atuam em apoio e dinamização aos ministérios e departamentos locais ou aqueles que atendem às necessidades da Região, à dinamização e à execução do Plano para a Vida e Missão da Igreja. (Cânones art 112)

Parágrafo 1° ‑ Os Ministérios e Departamentos Regionais são propostos pelo Bispo‑Presidente e aprovados pela COREAM, podendo ser temporários ou permanentes.

Parágrafo 2° Os Ministérios Regionais apresentam uma lista triplice ao Bispo-Presidente que nomeia o seu Coordenador de comum acordo com o Secretário Executivo da área.

Parágrafo 3° - O Coordenador ou Coordenadora dos Departamentos Regionais são eleitos pela COREAM. (Cânones art. 120 – 9 – C e D)

Art. 24 ‑ Os Ministérios e Departamentos Regionais são exercidos por obreiros ou obreiras convidados e designados pelo Bispo‑Presidente, segundo os dons revelados, para uma das áreas de serviço Regional. ( Cânones art. 114)

Parágrafo 1° ‑ Os projetos específicos dos Ministérios e Departamentos Regionais têm seus custos incluídos no Orçamento‑Programa Regional.

Parágrafo 2° ‑ As despesas de funcionamento dos Ministérios e Departamentos Regionais, somente serão ressarcidas mediante prestação de contas, aprovadas pelo Secretário Executivo da área, por conta de recursos previstos no Orçamento‑Programa Regional.

Parágrafo 3° ‑ Havendo contratação de serviços profissionais, os seus custos devem ser previstos nos projetos correspondentes, onde deve estar indicada sua fonte de financiamento.

Parágrafo 4° - Os Ministérios e Departamentos Regionais, segundo sua especificidade, estão vinculados e são orientados pela Coordenação Regional correspondente.

Art. 25 ‑ As Pastorais Regionais são serviços missionários desenvolvidos por uma ou mais pessoas em áreas da sociedade consideradas prioritárias ou que exijam uma presença mais efetiva da Igreja e que os Ministérios Regionais não atendem.

Parágrafo 1° ‑ As Pastorais Regionais são propostas pelo Bispo-Presidente no que diz respeito à sua área de atuação, sua proposta de trabalho e sua composição e aprovação da COREAM

Parágrafo 2° – Cada Pastoral Regional apresenta uma lista triplice ao Bispo-Presidente que nomeia o seu Coordenador de comum acordo com o Secretário Executivo da área.

Parágrafo 3° ‑ As despesas de funcionamento das Pastorais Regionais, somente serão ressarcidas mediante prestação de contas, aprovadas pelo Secretário Executivo da área, por conta de recursos previstos no Orçamento‑Programa Regional.

Parágrafo 4° ‑ Havendo contratação de serviços profissionais, os seus custos devem ser previstos nos projetos correspondentes, onde deve estar indicada sua fonte de financiamento.

Parágrafo 5° - As Pastorais Regionais, segundo sua especificidade, estão vinculados e são orientados pela Coordenação Regional correspondente.

IX – DAS COORDENAÇÕES REGIONAIS


Art. 26 - A Região organiza sua vida e missão em quatro áreas básicas de ação: (Cânones art. 119)
1) Coordenação Regional de Educação Cristã;
2) Coordenação Regional de Ação Social;
3) Coordenação Regional de Expansão Missionária;
4) Coordenação Regional de Ação Administrativa.

Art. 27 - Cada Coordenação possui um Secretario Executivo, que é uma pessoa nomeada pela COREAM.

Parágrafo Único – Compete ao Secretário Executivo:
1 - coordenar as atividades dos projetos e setores de sua área de atuação.
2 - coordenar as reuniões das Câmaras Regionais (Distritais) de sua área de atuação.

Art. 28 – Cada coordenação possui uma Câmara Regional composta de dois representantes de cada distrito

IX.1 – COORDENAÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO CRISTÃ

Art. 29 - À Coordenação Regional de Educação Cristã compete organizar e coordenar os projetos dos seguintes segmentos:
1) Departamento Regional de Trabalho com Crianças;
2) Departamento Regional de Escolas Dominicais;
3) Ministério Regional de Ensino e Capacitação;
4) Câmara Regional de Educação Cristã;
5) Federações dos Grupos Societários de Juvenis, Jovens, Mulheres e Homens;
6) Atuar junto à Coordenação dos Núcleos de Capacitação Missionária, para que os mesmos atendam aos acordos firmados entre a Região e o Instituto Metodista Bennett.

Art. 30 - Ao Departamento Regional de Trabalho com Crianças compete: (Cânones art. 120 – 9C )
1) Apresentar os projetos para aprovação e supervisão do Concílio Regional e/ou COREAM através do Secretário Executivo de Educação Cristã;
2) Promover estudos para a capacitação de equipes distritais e outros obreiros e obreiras especializados;
3) Elaborar material didático para uso pelas equipes distritais e pelas igrejas locais;
4) Prestar assessoria às equipes distritais;
5) Estabelecer as normas do trabalho com crianças em nível regional.

Art. 31 - Ao Departameto Regional de Escolas Dominicais compete: Cânones art. 120 –9 D )
1) Apresentar os projetos para aprovação e supervisão do Concílio Regional e/ou COREAM através do Secretário Executivo de Educação Cristã;
2) Promover estudos para a capacitação de equipes distritais e outros obreiros e obreiras especializados;
3) Elaborar material didático para uso pelas equipes distritais e pelas igrejas locais;
4) Prestar assessoria às equipes distritais;
5) Estabelecer as normas do trabalho em Escolas Dominicais em nível regional.

Art. 32 - Ao Ministério Regional de Ensino e Capacitação compete:
1) Apresentar os projetos para aprovação e supervisão do Concílio Regional e/ou COREAM através do Secretário Executivo de Educação Cristã;
2) Tornar didático e em conformidade com as doutrinas metodistas, todo material produzido pelos segmentos regionais para utilização nos Distritos e igreja locais.

Art. 33 - A Câmara Distrital de Educação Cristã compete:
1) Avaliar os resultados obtidos dos projetos executados no biênio;
2) Avaliar matérias de interesse da área de Educação Cristã da Região.

Art. 34 - Compete às Federações:
1) dinamizar o trabalho dos grupos societários das igrejas locais;
2) elaborar seus programas de trabalho dentro das ênfases do Plano de Ação Regional e do Plano para a Vida e Missão da Igreja;
3) relatar anualmente ao Bispo-Presidente, nos prazos e forma por ele determinados.

Paráfrago ùnico – A organização e funcionamento das Federações estão previstas na legislação canonica. ( art. 121 § 3º )

IX.2 – COORDENAÇÃO REGIONAL DE AÇÃO SOCIAL

Art. 35 - À Coordenação Regional de Ação Social compete organizar e coordenar os projetos dos seguintes segmentos:
1) Ministério Regional de Prevenção do Uso de Drogas e Recuperação de Dependentes Químicos;
2) Pastoral de Combate ao Racismo;
3) Pastoral da Juventude em Conflito com a Lei;
4) Pastoral Carcerária;
5) Pastoral da Favela;
6) Pastoral da Terceira Idade
7) Câmara Distrital de Ação Social

Art. 36 - Ao Ministério Regional de Prevenção do Uso de Drogas e Recuperação de Dependentes Químicos compete prevenir e orientar quanto ao problema das drogas e de tratar terapêutica e espiritualmente os dependentes.

Art. 37 - À Pastoral de Combate ao Racismo compete desenvolver a tarefa de combater a discriminação racial em todas as suas formas e manifestações, além de promover a cidadania plena para as pessoas de todas as etnias e culturas e desenvolver uma consciência em toda a Primeira Região Eclesiástica a respeito do desafio evangelístico contido nesta questão.

Art. 38 - À Pastoral da Juventude em Conflito com a Lei compete desenvolver a tarefa de organização, apoio e o serviço à juventude carente, à juventude infratora ou àquelas cuja estrutura familiar ou estatal a ameacem, desenvolvendo uma consciência em toda a Primeira Região Eclesiástica a respeito do desafio evangelístico contido nesta questão.

Art. 39 - À Pastoral Carcerária compete manter um programa de atenção aos presos, desenvolvendo uma consciência em toda a Primeira Região Eclesiástica a respeito do desafio evangelístico contido na questão dos encarcerados, e principalmente nas implicações de ordem socioeconômica.

Art. 40 - À Pastoral da Favela compete desenvolver a tarefa de organização, apoio e serviço a comunidades carentes, desenvolvendo uma consciência em toda a Primeira Região Eclesiástica a respeito do desafio evangelístico contido nesta questão.

Art. 41 - À Pastoral da Terceira Idade compete desenvolver a tarefa de organização, apoio e serviço às pessoas na terceira idade, desenvolvendo uma consciência em toda a Primeira Região Eclesiástica a respeito do desafio evangelístico contido nesta questão.

Art. 42 - A Câmara Regional de de Ação Social compete:
1) Avaliar os resultados obtidos dos projetos executados no biênio;
2) Avaliar matérias de interesse da área de Ação Social da Região.

IX.3 – COORDENAÇÃO REGIONAL DE EXPANSÃO MISSIONÁRIA

Art. 43 - À Coordenação Regional de Expansão Missionária compete organizar e coordenar os projetos dos seguintes segmentos:
1) Ministério Regional de Intercessão;
2) Ministério Regional de Voluntários em Missão;
3) Ministério Regional de Expansão Missionária;
4) Ministério Regional de Apoio à Família.
5) Câmara de Expansão Missionária;

Art. 44 - Ao Ministério Regional de Intercessão compete promover a intercessão nos distritos da Região, capacitando pessoas para incentivar esta atividade nas igrejas locais.

Art. 45 - Ao Ministério Regional de Voluntários em Missão compete desenvolver um programa de agenciar oportunidades a todas pessoas, para participarem da obra missionária da Igreja Metodista, através de voluntariado. Os voluntários em Missão agirão em conjunto com diversos projetos especiais distritais e/ou locais e dos projetos permanentes da Coordenação Regional de Expansão Missionária, tais como a Evangemed e o Projeto Missionário de Férias.

Art. 46 - Ao Ministério Regional de Expansão Missionária compete apoiar o Bispo-Presidente e o Ministério Regional de Apoio Episcopal, no desenvolvimento de uma consciência missionária em toda a Primeira Região Eclesiástica, na identificação, recrutamento, seleção, preparo, envio, supervisão e suporte para missionários(as) leigos(as), formados pela Escola de Missões, cooperar no estabelecimento de novas congregações, oferecendo consultoria, apoio e ajuda para fortalecer novas e pequenas congregações e/ou igrejas missionárias através dos Distritos. Ajudar a buscar recursos que possam viabilizar a caminhada missionária da Igreja e cooperar com as igrejas, na sua tarefa de educação missionária permanente, ajudando a desenvolver uma filosofia de educação missionária baseada em uma compreensão de missão integral, de acordo com os documentos da Igreja Metodista e das Escrituras Sagradas.

Art 47 - Ao Ministério Regional de Apoio à Família compete ajudar a desenvolver um programa de educação e evangelismo na área de família, centralizado nos casais, baseados no entendimento bíblico-teológico de que a família é a base da sociedade e da Igreja.

Art. 48 - À Câmara Regional de Expansão Missionária compete:
1) Avaliar os resultados obtidos dos projetos executados no biênio;
2) Avaliar matérias de interesse da área de Expansão Missionária da Região.
IX.4 – COORDENAÇÃO REGIONAL DE AÇÃO ADMINISTRATIVA

Art. 49 - À Coordenação Regional de Ação Administrativa compete organizar e coordenar os projetos dos seguintes segmentos:
1) Secretaria da Associação da Igreja Metodista (AIM);
2) Tesouraria Regional;
3) Ministério de Apoio Administrativo.
4) Câmara de Ação Administrativa;

Art. 50 - As competências da Secretaria da AIM estão definidas nos Cânones. Art. 185

Parágrafo Único – O Secretário ou Secretária da AIM é uma pessoa nomeada pela COREAM.( Cânones 119 § único)

Art. 51 - As competências da Tesouraria Regional estão definidas nos Cânones. Art. 121 item 2

Parágrafo Único – O Tesoureiro ou Tesoureira da Região é uma pessoa nomeada pela COREAM. (Cânones 119 § único)

Art. 52 - Ao Ministério Regional de Apoio Administrativo compete apoiar e auxiliar a administração regional em suas atribuições de natureza administrativa: orçamento regional, dar parecer sobre questões administrativas e financeiras, controle da arrecadação das quotas orçamentárias, administração da Sede Regional e de pessoal, treinamento e assessoria aos MAADs das igrejas locais.

Art. 53 - À Câmara Regional de Ação Administrativa compete:
1) Avaliar os resultados obtidos pelos projetos executados no biênio;
2) Avaliar matérias de interesse da área de Ação Administrativa da Região.

X – DOS DISTRITOS

Art. 54 ‑ Distrito é a área sob supervisão de um(a) Superintendente Distrital e jurisdição do Concílio Distrital, para integrar, articular e promover a ação missionária das igrejas locais.(Cânones art. 122 )

Parágrafo 1º ‑ A estrutura, organização e funcionamento de cada distrito são regulamentados pelo Regimento Regional. (Cânones art. 122 - § 2º )

Paragrafo 2º - Cabe a COREAM aprovar a estrutura dos distritos, podendo haver estruturas distintas conforme as características do distrito.

Paragrafo 3º - A composição e estrutura do CODIAM são propostas pelo Concílio Distrital, em função das necessidades de cada Distrito, levando‑se em conta seus respectivos projetos missionários, e obedecendo à legislação canônica.

Art. 55 ‑ A composição, competência e reuniões do Concílio Distrial estão definidas na legislação canônica. (Cânones art. 123 – 124 -127)

Art. 56 ‑ O(A) Superintendente Distrital é um(a) Presbítero(a) Ativo(a) nomeado(a) pelo Bispo para superintender o Distrito. Cânones art. 125

Parágrafo Único ‑ O(A) Superintendente Distrital é responsável pela unidade, orientação doutrinária, supervisão das atividades pastorais, fidelidade dos(as) pastores(as) e leigos(as) às decisões conciliares, em especial à doutrina e à missão. Cânones art. 125 paragrafo único.

Art. 57 ‑ A Competência do(a) Superintendente Distrital está definida nos Cânones. Art. 126

Art. 58 ‑ O Distrito tem uma Coordenação Distrital de Ação Missionária (CODIAM), presidida pelo(a) Superintendente Distrital, responsável pela elaboração do Plano de Ação Distrital e pelo seu acompanhamento e execução, em consonância com a orientação conciliar e a Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM). Cânones art. 128 e 129

Parágrafo 1º - O mandato dos membros eleitos da Coordenação Distrital de Ação Missionária ‑ CODIAM, acompanha o exercício Eclesiástico Distrital, ou seja, anual, de um Concílio Distrital ao outro.

Parágrafo 2° ‑ O Plano de Ação do Distrito acontece, sobretudo, em apoio às igrejas locais, segundo as ênfases regionais, visando a promover, portanto, a igreja local como agência missionária no Distrito, o trabalho missionário e solidário e a conexidade entre as igrejas locais do Distrito.

Art. 59 ‑ Os Distritos da Primeira Região são:
1. Barra Mansa;
2. Cabo Frio;
3. Campo Grande;
4. Cascadura;
5. Catete;
6. Duque de Caxias;
7. Jacarepaguá;
8. Macaé;
9. Nilópolis;
10. Niterói;
11. Nova Iguaçu;
12. Penha;
13. Petrópolis;
14. Realengo;
15. Resende;
16. Santa Cruz;
17. Santo Antônio de Pádua;
18. São Gonçalo;
19. São João de Meriti;
20. Teresópolis;
21. Volta Redonda.

Art. 60 ‑ O Bispo define, por ocasião das nomeações, as igrejas locais que compõem cada Distrito.

XI – DAS IGREJAS LOCAIS

Art. 61 ‑ A igreja local, com suas Congregações e Pontos Missionários, constitui a base da organização da Igreja na Região e seu principal instrumento de Ação Missionária.

Parágrafo 1° ‑ As igrejas locais têm sua organização e funcionamento regulados em Regimento Interno aprovado pelo Concílio Local, respeitadas as orientações canônicas e demais orientações de órgãos superiores.

Parágrafo 2° ‑ O trabalho das igrejas locais é desenvolvido e orientado a partir de seus respectivos Planos de Ação da Igreja, e é acompanhado pelo Bispo‑Presidente, por intermédio dos Superintendentes Distritais.

Art. 62 ‑ Ponto Missionário é o local de trabalho pioneiro, ainda sem estruturação, que pode se constituir em etapa inicial de uma Congregação ou outra forma de serviço missionário organizada ou regular, como assistência aos doentes nos hospitais e a presos nas cadeias, grupos familiares, escolas dominicais e outras.

Parágrafo Único ‑ O Ponto Missionário faz parte da igreja local que o criou.

Art. 63 ‑ São justificativas para a criação de Pontos Missionários:
1) Local definido pelo Planejamento Regional como área de prioridade missionária para a Região e/ou Distrito;
2) Local que apresente desafios missionários para a igreja local.

Art. 64 ‑ São condições para o funcionamento de um Ponto Missionário:
1) Existência de um espaço fisico (sala, garagem, loja, casa, quintal, etc.) para reunir grupos;
2) Membro da Igreja Metodista que se disponha e que seja designado para liderar as reuniões;
3) Supervisão do(a) pastor(a) da igreja à qual se subordina o Ponto Missionário;
4) As reuniões do Ponto Missionário devem ser realizadas regularmente;
5) Esteja em conexão, no que for possível, com as igrejas metodistas locais.

Art. 65 ‑ Congregação é uma sub‑unidade da igreja local em cuja jurisdição se localiza e desenvolve parte das atividades da igreja local, regularmente, não tendo, ainda, número de membros suficientes ou autonomia financeira para tornar‑se igreja local.

Parágrafo 1° ‑ O Concílio Local estabelece a organização, funções, planejamento orçamento-programa da Congregação à luz da legislação Canônica.

Parágrafo 2° ‑ A Congregação se reúne em assembléia para definir sua proposta do programa de trabalho a ser apresentada à deliberação do Concílio Local, através do Plano de Ação da igreja local.

Parágrafo 3° ‑ O Regimento da igreja local inclui disposições relativas à(s) sua(s), Congregação(ões).

Art. 66 ‑ Caracterizam uma Congregação:
1) Existência de um grupo de membros da Igreja Metodista que participe regularmente da Congregação;
2) Existência de local (próprio, cedido, alugado) para reuniões de cultos ou Escola Dominical, e desenvolvimento de atividade dos Ministérios. A existência de uma Escola Dominical organizada;
3) A organização em dons e ministérios reconhecidos, devendo figurar, obrigatoriamente, como ministérios básicos: Ação Missionária; Educação Cristã, Ação Social e o Ministério Local de Trabalho com Crianças.

Art. 67 ‑ São condições básicas para a transformação da Congregação em igreja local:
1) Demonstrar ser capaz de exercer atos de piedade e obras de misericórdia;
2) Ter disponibilidade de pessoal e de recursos financeiros para o seu funcionamento, inclusive remuneração pastoral e quotas orçamentárias;
3) Estar organizada em Dons e Ministérios e atender às exigências dos Canônes;
4) Ter as condições mínimas de instalações para o funcionamento da igreja local;
5) Ter, no mínimo, 70 membros arrolados;
6) Ter parecer do(a) Superintendente Distrital e da CODIAM.

Art. 68 ‑ Uma Congregação é transformada em igreja local mediante o reconhecimento do Concílio Regional, por iniciativa dela própria ou de seu respectivo Concílio Local.

Parágrafo 1° ‑ No caso de a solicitação partir da própria Congregação, o Concílio Local correspondente deverá dar parecer por escrito.

Parágrafo 2° Casos especiais serão considerados pelo Concílio Regional, podendo ser criadas igrejas locais que não se enquadrem nas presentes disposições, mediante justificativa de interesse Regional.

Parágrafo 3° ‑ As igrejas locais hoje reconhecidas que não atendam às condições mínimas do artigo 68 devem ser identificadas no Relatório do Bispo‑Presidente ao Concílio Regional, visando a serem alvo de um acompanhamento mais próximo do Superintendente Distrital e de uma ação pastoral do Distrito a que pertence, a fim de superarem as suas deficiências.

Parágrafo 4° ‑ Passados 4 anos desde a identificação no Relatório do Bispo ao Concílio Regional e do início do processo de acompanhamento pastoral, visando a superar a estagnação e deficiência, feita uma avaliação, caso não atendam às exigências do artigo 67, retornarão à condição de Congregações ou, até mesmo, serão extintas.

Parágrafo 5° ‑ O Concílio Regional regulamenta o retorno a Congregação das igrejas locais que não cumprirem as exigências mínimas nos prazos estabelecidos.